quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Notícias dos Setores de Assistência Médica & Odontológica

SULAMÉRICA SAÚDE: NOVA SUPERINTENDENTE

A SulAmérica Saúde acaba de contratar a administradora e atuária Ana Cristina Novaes Costa. A executiva assume a recém-criada superintendência de Relacionamento com Clientes da área de saúde, na categoria de planos administrados dentro do segmento empresarial. Ana chega à companhia para aprimorar o relacionamento com as empresas clientes da seguradora e ampliar o leque de serviços e facilidades oferecidos, de maneira personalizada. Ana Cristina acumula experiência de 15 anos no mercado de seguros, tendo atuado no desenvolvimento de produtos e serviços no ramo de Saúde Empresarial, além da comercialização de seguros nas áreas de Saúde, Vida e Ramos Elementares. É formada em Ciências Atuariais, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e em Administração de Empresas com ênfase em Marketing, pela Fundação Armando Álvares Penteado.(Fonte: Assessoria de Imprensa)

EM TEMPO: FENASAÚDE - NOVA DIRETORIA

A nova diretoria da FenaSaúde começou seu mandato, que vai até 2013, nessa segunda-feira (08). O presidente empossado é Heráclito de Brito Gomes Junior (Bradesco Saúde S/A). Seus vice-presidentes são Edson Godoy Bueno (Amil Assistência Médica Internacional Ltda), Gabriel Portella Fagundes Filho (Sul América Companhia de Seguro Saúde), Geraldo Rocha Mello (Medial Saúde S/A) e Paulo Sergio Barros Barbanti (Grupo Notre Dame Intermédica-Intermédica Sistema de Saúde S/A). Os diretores são André do Amaral Coutinho (Omint Serviços de Saúde Ltda), Dalmo Claro de Oliveira (Unimed Seguros Saúde S/A), Edson Machado Monteiro (Brasilsaúde Companhia de Seguros), Eduardo Ribeiro do Valle Vidigal (Marítima Saúde Seguros S/A), João Carlos Gonçalves Regado (Golden Cross Assistência Internacional de Saúde), Luiz Fernando Butori Reis Santos (Unibanco Saúde Seguradora S/A), Newton José Eugênio Pizzotti (Porto Seguro - Seguro Saúde S/A), Paulo Miguel Marracini (Allianz Saúde S/A). Os membros efetivos do Conselho Fiscal Haydewaldo Roberto Chamberlain da Costa (Bradesco Saúde S/A), João Afonso Espírito (Medial Saúde S/A) e Laênio Pereira dos Santos (Sul América Companhia Nacional de Seguros). Os suplentes são George Ricardo Martins de Souza (Cia. Excelsior de Seguros), José Fernando Romano Furnê (Brasilcap Capitalização) e José Maria Souza Teixeira Costa (Cia. de Seguros Aliança da Bahia).(Fonte: CNSEG)

Empresas concorrem para gerir Hospital do Subúrbio na Bahia

Grupos Vita e Facility disputam com Promédica e Dalkia contrato de mais de R$ 50 milhões - O governo da Bahia também apostou no modelo de parceria público-privada para a administração de serviços. Visando a eficiência dos serviços de saúde no Estado, o governo lançou um edital de licitação para a gestão do Hospital Geral do Subúrbio, em Salvador.
Há dois grupos disputando a gestão, que terá o prazo de 10 anos: os grupos Vita e Facility e a Promédica e Dalkia. Os investimentos giram em torno de R$ 50 milhões, aproximadamente, por conta das empresas, e o governo entregará a estrutura física do hospital e arcará com o custeio operacional.
Entre os dias 23 e 25 deste mês, acontecerá o leilão que definirá o grupo responsável pela administração da instituição. Das três etapas para definir as empresas gestoras, duas já foram realizadas. Na primeira audiência, realizada na terça-feira, 2, os consórcios apresentaram as garantias para a gestão do hospital. Passada a análise de propostas técnicas, realizada na sexta-feira 5, um leilão para definição do consórcio escolhido deverá realizado entre os dias 23 e 25. O prazo foi definido em audiência na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa).
Para o business developer das áreas de instituições de saúde e educação da Dalkia, Alexandre Lima Ribeiro, este momento é positivo, um marco zero na evolução deste tipo de gestão. "Acredito que estamos colaborando positivamente para criar a cultura de PPPs no Brasil", explica, apontando os benefícios deste sistema. "Os investimentos são grandes, e o prazo de dez anos é suficiente para criar a consistência necessária para gerar um hospital de qualidade para as pessoas", conta o executivo, que está confiante em relação à licitação. "A Dalkia possui mais de 30 contratos de parceria público-privada internacionalmente. Os mais recentes foram no México e no Peru", ressalta, apontando a Promédica como uma grande parceira em relação a esse projeto. "A Promédica é uma parceira ideal por se tratar de um grupo baiano. Por conhecer o cenário da região, sabe claramente onde e como investir recursos", finaliza.
O presidente da rede Vita, Edson Santos, concorda com o sucesso deste modelo de gestão. "A gestão compartilhada se provou mais do que útil, uma ferramenta comprovada. Mais do que nunca empresas buscam serviços terceirizados para otimizar sua qualidade", pontua. "A ideia é reduzir a abrangência final do resultado de trabalho, pois muitas vezes é mais viável gerenciar um contrato com uma empresa, e não um grande número de pessoas, direcionando serviços a empresas competentes", analisa Santos, cuja empresa possui projetos de gestão compartilhada em andamento que abrangem a América do Sul, e, recentemente, ganharam um projeto no Hospital da Mulher, no Rio de Janeiro. O Hospital Geral do Susbúrbio começou a ser construído em 2008, e recebeu investimento de R$ 42,1 milhões. A instituição conta com 248 leitos, sendo 30 de UTI.(Fonte: Saúde Business)

Resolução da ANS sobre cooperativas médicas será anulada

Cláusula diz que o estatuto não pode impedir os profissionais cooperados de se credenciarem a outras operadoras de planos de saúde - A Câmara analisa o Projeto de Decreto Legislativo 2349/09, do deputado Arnaldo Jardim (PPS-SP), que susta a resolução normativa 175, da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Publicada em 2008, a norma obriga as cooperativas médicas a incluírem cláuula restritiva em seus estatutos sociais.
A cláusula diz que o estatuto não pode impedir os profissionais cooperados de se credenciarem a outras operadoras de planos de saúde. E determina que seja considerado nulo qualquer dispositivo que possua cláusula de exclusividade.
Arnaldo Jardim argumenta que a resolução viola a legislação cooperativista (Lei 5764/71). De acordo com a lei, alteração de estatuto só é autorizada com o voto de 2/3 dos cooperados reunidos em assembleia geral.
"Cabe à ANS regular a atuação das operadoras, prevendo condutas e impondo penalidade, mas não pode interferir na redação dos estatutos", afirma o autor.
Tramitação
Antes de ir a Plenário, a proposta será analisada pelas comissões de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.(Fonte: Agência Câmara)

CIO da Unimed Curitiba fala sobre expectativas para 2010

Dentre os diretores de TI do GUCIO-PR consultados, 46% planejam ampliar os orçamentos em relação a 2009 - Não dá para dizer que 2009 tenha sido um ano de todo atípico. Disputar verbas apertadas com outros departamentos, rever estratégias, acompanhar lançamentos e negociar com os parceiros tecnológicos melhores custos faz parte da rotina dos gestores dos departamentos de tecnologia de informação há muito tempo.
De fato, os diretores de TI das empresas do estado do Paraná consultados sobre o impacto da crise econômica em seus orçamentos revelaram que o ano que passou foi pautado pela revisão de investimentos e despesas. Das 30 empresas que responderam a uma consulta, 73% informaram redução nas verbas previstas. Os cortes atingiram infraestrutura, aplicações e quadro de pessoal.
Na outra ponta, o mercado fornecedor também teve que se desdobrar para encaixar os projetos dentro da nova realidade dos clientes. Sorte que os provedores se mostraram bastante flexíveis e criaram alternativas inteligentes para viabilização e manutenção de projetos.
Para o ano de 2010 as empresas do Paraná têm uma expectativa otimista com relação aos investimentos previstos. Dentre os diretores de TI consultados, 46% planejam ampliar os orçamentos frente a 2009. As principais iniciativas estão na atualização de infraestrutura, processos de segurança da informação, portais web, enterprise content management (ECM), business intelligence (BI), além de aplicações específicas de logística, controle de produção e automação de força de vendas.
Os CIOs também relatam que a dependência do negócio em relação aos serviços de tecnologia da informação e as regulamentações dos setores onde atuam têm exigido medidas de contingência cada vez mais robustas para redução de riscos, como sites backup e planos de recuperação de desastres.
A oferta tecnológica tem apresentado inúmeras oportunidades para melhorarmos o negócio e o board das organizações não resiste a um business case bem elaborado. O grande desafio tem sido viabilizar os investimentos e manter a base instalada que naturalmente é depreciada e sofre o impacto do crescimento vegetativo da utilização dos serviços. Viabilizar os investimentos nestes dois campos continuará a ser um bom desafio na rotina dos CIOs. *Gilmar Ragonetti é CIO da Unimed Curitiba e coordenador do GUCIO do Paraná. O executivo escreveu com exclusividade para InformationWeek Brasil.

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