tag:blogger.com,1999:blog-83608589698184378842024-02-18T18:56:22.395-08:00Gestão em SaúdeEste blog foi criado com objetivo de debate e troca de idéias entre profissionais de saúde, atribuindo-se a multidisciplinaridade como foco principal no complexo da atenção à saúde.Sabemos que os Sistemas de Saúde no Brasil necessitam de consolidação política e técnica. Para se consolidar, necessita renovar-se, inovar. Inovar significa mobilizar seu formidável patrimônio de experiências concretas e conhecimento acumulado, transformando-o em tecnologias disponíveis à ação.Eduardo Dourado Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/18172010647171515722noreply@blogger.comBlogger75125tag:blogger.com,1999:blog-8360858969818437884.post-84672722859237087422013-06-11T10:18:00.001-07:002013-06-11T10:19:24.773-07:00<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUEejz1kcBRxe_exrxZrjIQRxRrfkuztCuEOWZYSlXt10RkGXLyNHIXZJTpoktq93y4dnFGSo2D3aFtTciJ4GPwuRVNEw2DFEN3cVCwIeTRiu4hGwFJzaAKiMLouVWXrg9wjMVfKkxkuDI/s1600/y1pwUiLfqcGMXsiRm3VVmqqh5JwuRM8d2PsshKvYFHfB83D_q31E40M742Lg8WCiGkef4D4B1sKfCqXomUv7EXENA.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="133" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUEejz1kcBRxe_exrxZrjIQRxRrfkuztCuEOWZYSlXt10RkGXLyNHIXZJTpoktq93y4dnFGSo2D3aFtTciJ4GPwuRVNEw2DFEN3cVCwIeTRiu4hGwFJzaAKiMLouVWXrg9wjMVfKkxkuDI/s200/y1pwUiLfqcGMXsiRm3VVmqqh5JwuRM8d2PsshKvYFHfB83D_q31E40M742Lg8WCiGkef4D4B1sKfCqXomUv7EXENA.jpg" width="200" /></a><i><u><b><span style="font-size: large;">40% à 80% do tempo de Gestores em Saúde é concentrado na área de Compras e Suprimentos</span></b></u></i></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="color: #333333;">R</span>eduzir custos por meio da gestão de materiais e suprimentos já tornou-se dever de casa dos gestores de instituições de saúde. No entanto, o sistema da administração pública nem sempre permite uma flexibilidade que garanta a equação menor custo e maior qualidade.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Para o diretor-geral do Instituto Nacional do Desenvolvimento Social e Humano, José Cleber do Nascimento Costa, que administra quatro hospitais fora dos gran<span style="background-color: transparent;">des centros urbanos esse é um dos diferenciais do modelo de gestão de uma Organização Social de Saúde (OSS). “Hoje o INDSH administra unidades em Marajó, no Pará; Sorriso no MT; Pedro Leopoldo em MG e São José do Ribamar no Maranhão e tanto o perfil das unidades quanto a logística de abastecimento são muito particulares e, em cada uma delas, conseguimos racionalizar a área de suprimentos e reduzir de 12 a 23% os custos com materiais”, diz Costa.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Ao lado dos recursos humanos e financeiros, a área de suprimentos é a grande responsável pela operação de um hospital e é um dos principais itens na relação custo X receita. Por não enfrentar a burocracia de compras da administração pública, o modelo de gestão das OSS possui, segundo o executivo, uma flexibilidade maior do investimento dos recursos recebidos.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">As compras podem ser feitas em quantidades e prazos menores de pagamento. “Dessa forma, podemos imobilizar menos recursos em materiais, fazendo o estoque girar mais rápido. E, assim, toda redução de custos de suprimentos pode ser investida em outras áreas importantes, como contratação de profissionais, melhorias na infraestrutura que garantam melhores condições de trabalho e, consequentemente, um melhor atendimento da população”, explica o administrador.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Essa redução é vital se considerarmos que os materiais estão envolvidos em 100% das atividades de um hospital. Alguns estudos revelam um cenário comum a instituições de saúde que demonstram o quanto a área é importante:</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<div style="background-color: white; border: 0px; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<ul>
<li><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">16% do desenvolvimento dos serviços não podem ser executados por falta de materiais;</span></li>
<li><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">40% a 80% do tempo dos gestores é perdido com preocupações relacionadas a materiais;</span></li>
<li><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">50% dos lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização – EBITDA de um hospital vêm da área de materiais.</span></li>
</ul>
</div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<div style="background-color: white; border: 0px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Por esse motivo, ao assumir a administração de uma unidade de saúde, o INDSH oferece aos gestores um curso sobre Administração de Materiais e Suprimentos – Logística. “A racionalização da compra de materiais e medicamentos é um dos pontos mais importantes da administração de uma instituição de saúde, pois se for mal feita pode comprometer não só o funcionamento do hospital, mas também prejudicar a saúde financeira da instituição, o que impactará, com certeza, na qualidade do atendimento à população”, explica Cos<span style="color: #333333;">ta.</span></span></div>
Eduardo Dourado Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/18172010647171515722noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8360858969818437884.post-56637425137378449482012-12-05T11:23:00.001-08:002012-12-05T11:23:17.581-08:00<br />
<h1 class="text-simple-title green" style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 24px; line-height: 24px; margin: 0px 0px 10px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Que Enfermagem está atuando em nossos serviços de saúde?</h1>
<div>
<span class="text-simple-excerpt" style="background-color: white; border: 0px; display: block; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><i>Segundo estudo do Consórcio Brasileiro de Acreditação, os dirigentes ou líderes de enfermagem e mesmo os de recursos humanos não têm utilizados meios ou métodos consistentes para responder questões estratégicas</i></span><span class="text-simple-excerpt" style="background-color: white; border: 0px; display: block; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><div style="border: 0px; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Como profissionais, temos de fato nos perguntado se nossas práticas e condutas profissionais têm apresentados resultados satisfatórios? Que parâmetros ou medidas temos utilizados para estabelecer uma aferição consistente da competência de nossas equipes? Estamos melhorando a partir do que avaliamos e consideramos evidências insuficientes ou deficitárias?</div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Dados levantados a partir de avaliações periódicas realizadas em diferentes instituições de saúde, através do programa de acreditação internacional, desenvolvido no Brasil pelo Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA), representante exclusivo da Joint Commision International (JCI), indicam que os dirigentes ou líderes de enfermagem e mesmo os de recursos humanos não têm utilizados meios ou métodos consistentes para responder as questões apresentadas acima. Um dos métodos que mais tem sido apresentado ou identificado nas instituições á a avaliação de desempenho. No entanto, estas avaliações, em sua grande maioria, tratam apenas de aspectos comportamentais e, quando abordam aspectos técnicos, os mesmos são definidos em caráter muito restritivo e não são avaliados através de instrumentos formais ou cientificamente validados, o que caracteriza uma fragilidade ou inconsistência na sua aplicação.</div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O programa de acreditação internacional CBA-JCI, em seus manuais, trata desta questão de forma direta, estabelecendo padrões específicos para estes processos de avaliação regular das habilidades e competências dos profissionais de enfermagem, considerando suas diversas e diferentes atribuições, cargos e funções. As especificidades ou especialidades de atuação também devem ser consideradas em suas distintas dimensões, a partir do que, um mesmo modelo de avaliação de desempenho não pode ser aplicado nestas situações. Por exemplo, não se pode avaliar um enfermeiro ou técnico que atua em um serviço especializado de alta complexidade, da mesma forma que avaliamos aqueles que atuam em unidades de internação clínicas.</div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O Manual de Padrões para Acreditação de Hospitais do CBA-JCI – 4ª edição possui um capítulo específico que trata da questão da Educação e Qualificação de Profissionais. O manual aborda: “O recrutamento, avaliação e nomeação de profissionais devem ser realizados de forma mais adequada através de um processo coordenado, eficiente e uniforme. Também é essencial documentar as habilidades, o conhecimento, a formação e a experiência prévia do candidato. É especialmente importante analisar cuidadosamente as credenciais dos profissionais de enfermagem, pois estão envolvidos nos processos clínicos assistenciais e trabalham diretamente com os pacientes. As instituições de saúde devem dar oportunidade aos profissionais de aprender e progredir pessoal e profissionalmente. Assim, a educação em serviço e outras oportunidades de aprendizagem devem ser oferecidas aos profissionais“.</div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
No caso específico da equipe de enfermagem o manual destaca: “A instituição precisa garantir que tem um corpo de enfermagem qualificado que corresponde de maneira adequada à missão, aos recursos e às necessidades do paciente. O corpo de enfermagem tem a responsabilidade de prestar cuidado direto ao paciente. Além disso, os cuidados de enfermagem contribuem para os resultados globais do paciente. A instituição deve assegurar que os enfermeiros estão qualificados para prestar cuidados de enfermagem e deve especificar os tipos de cuidado que eles têm permissão para prestar, caso isto não esteja identificado nas leis e regulamentos”.</div>
<div style="border: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Além desta necessidade de capacitação, se faz necessário garantir que os profissionais de enfermagem atuem segundo conceitos e princípios de gestão contínua da qualidade. Neste aspecto o manual enfatiza: “O papel essencialmente clínico dos profissionais de enfermagem exige que eles participem ativamente do programa de melhoria da qualidade da instituição. A qualquer momento durante o monitoramento, avaliação e melhoria do desempenho da qualidade clínica, se o desempenho de um profissional do corpo de enfermagem estiver em questão, a instituição tem um processo para avaliar o desempenho deste indivíduo. Os resultados das avaliações, medidas tomadas, e qualquer impacto nas responsabilidades profissionais são documentados nas credenciais do profissional de enfermagem ou outro arquivo”.</div>
</span></div>
Eduardo Dourado Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/18172010647171515722noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8360858969818437884.post-51419812914732717922012-11-16T08:48:00.000-08:002012-11-16T08:48:22.634-08:00<br />
<h1 class="text-simple-title green" style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 24px; margin: 0px 0px 10px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpDUdI6pXL4iM38U5_H_tGKWLjGykhUOepPkyPjQbs23uvKNiKVujeOS1sxGAflmkr1dyjEZspLRdT6PPMgvphXkDupzdVBo6pvP5JEhvWiX7ZjQbaOFmEiJOqjMA5uCInAbCsIK2MeHhK/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="235" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpDUdI6pXL4iM38U5_H_tGKWLjGykhUOepPkyPjQbs23uvKNiKVujeOS1sxGAflmkr1dyjEZspLRdT6PPMgvphXkDupzdVBo6pvP5JEhvWiX7ZjQbaOFmEiJOqjMA5uCInAbCsIK2MeHhK/s320/images.jpg" width="320" /></a><u><div style="text-align: justify;">
<u><span style="font-size: x-large;">Etiqueta Profissional e sua influência na atenção à saúde</span></u></div>
</u></h1>
<div>
<span class="text-simple-excerpt" style="background-color: white; border: 0px; display: block; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: left; vertical-align: baseline;"><i><b>80% das dificuldades enfrentadas por clínicas, hospitais e empresas do segmento têm a ver com relacionamento interpessoal e comunicação, ausência de cortesia e bom-senso, negligência na apresentação pessoal, falta de postura profissional, entre outros</b></i></span><span class="text-simple-excerpt" style="background-color: white; border: 0px; display: block; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="line-height: 18px;">A etiqueta corresponde a um conjunto de bons costumes que possibilitam um convívio mais harmônico entre as pessoas. Acredita-se que sua origem esteja associada ao movimento Humanista da Renascença, tendo como alguns influenciadores o educador Erasmo de Rotterdam e o artista, humanista e mestre de cerimônia de banquetes Leonardo Da Vinci, que legaram diretrizes de boas maneiras. No entanto, a palavra etiqueta começou a ser utilizada apenas a partir do século XVII e provém do francês antigo “estiquette”, que eram bilhetes entregues às pessoas que iriam à Corte, contendo orientações de bons modos.</span></span><span class="text-simple-excerpt" style="background-color: white; border: 0px; display: block; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 24px; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><div style="border: 0px; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Percebe-se que a origem da etiqueta é antiga, porém ela permanece sendo um recurso atual e importante, pois está respaldada no humanismo, educação e bom-senso, elementos que estabelecem uma convivência mais adequada e agradável entre as pessoas na esfera social e profissional. Maria Aparecida Araújo, especialista em Etiqueta Social e Marketing Pessoal, em sua obra Etiqueta Empresarial (2004) relata que “pesquisas feitas na Universidade de Harvard demonstraram que 15% do sucesso profissional são devidos ao treinamento, capacidade técnica, à inteligência e à habilidade no trabalho. Os outros 85% estão ligados à competência para se relacionar com as outras pessoas e liderá-las com sucesso”.</div>
<div style="border: 0px; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Ao atuar em Consultoria de Recursos Humanos, mais especificamente em Treinamento de Recepcionistas em Clínicas Médicas, fica evidente esta estatística levantada pela Universidade de Harvard. Ao aplicar diagnóstico de necessidades da recepção de clínicas médicas para estruturar o treinamento, constata-se que cerca de 20% são necessidades de ferramentas administrativas que proporcionarão mais agilidade e eficácia na gestão da recepção e cerca de 80% estão ligados a problemas de relacionamento interpessoal e comunicação, ausência de cortesia e bom-senso, negligência na apresentação pessoal, falta de postura profissional, ou seja, a maior parte das deficiências na recepção de clínicas correspondem a aspectos comportamentais.</div>
<div style="border: 0px; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Considerando estes percentuais, verifica-se atualmente que investir em um programa de treinamento em etiqueta profissional e marketing pessoal tornou-se um aspecto importante em Clínicas e laboratórios médicos. Pois, profissionais da área de etiqueta estão comprometidos e aptos para proporcionar diretrizes de boa conduta aos recursos humanos que contemplam a estrutura das organizações do âmbito da saúde, possibilitando um ambiente mais favorável para que médicos do corpo clínico exerçam sua vocação de cuidar da saúde dos pacientes. Mais favorável, visto que a etiqueta profissional gera um melhor clima organizacional, eleva o padrão de atendimento ao paciente, há melhorias na convivência entre os colaboradores e torna mais positiva a imagem da empresa aos olhos do paciente.</div>
</span></div>
Eduardo Dourado Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/18172010647171515722noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8360858969818437884.post-84830664712915280042012-11-16T07:41:00.000-08:002012-11-16T07:41:24.194-08:00<br />
<h1 class="text-simple-title green" style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 24px; line-height: 24px; margin: 0px 0px 10px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline;">
<u>Médicos e Planos de Saúde: uma delicada relação</u></h1>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhao_Yn8lzIBpkBlXCKl1K3s1UFLOZrr8Ww-upYc8Ca3p_ic4cn_bh-u9JgwgkUUfpAqeysKrBKiZhMhBz9pmCOk4sAX7d4wQ4h7JpPMvA6c39QfmvPck59EHHqJfP6o2oUq3xJ77ewJIHL/s1600/4121-104146334.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="214" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhao_Yn8lzIBpkBlXCKl1K3s1UFLOZrr8Ww-upYc8Ca3p_ic4cn_bh-u9JgwgkUUfpAqeysKrBKiZhMhBz9pmCOk4sAX7d4wQ4h7JpPMvA6c39QfmvPck59EHHqJfP6o2oUq3xJ77ewJIHL/s320/4121-104146334.jpg" width="320" /></a></div>
<div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<strong class="text-simple-excerpt" style="background-color: white; border: 0px; display: block; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 24px; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline;"><i>"As operadoras de planos de saúde, por seus abusos e intransigência nas negociações com os prestadores de serviços, penalizam os beneficiários, daí a necessidade de intervenção imediata do poder público"</i></strong><strong class="text-simple-excerpt" style="background-color: white; border: 0px; display: block; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 24px; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><div style="border: 0px; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Em tempos de greve dos Correios, da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária e outras categorias do funcionalismo público, os médicos de planos de saúde de todo o País iniciam uma greve, de pelo menos quinze dias, em defesa de reajuste médio de 50% na tabela de serviços e o fim das intervenções que consideram antiéticas, que as operadoras estariam exercendo para baixar os custos dos tratamentos prejudicando os pacientes.</div>
<div style="border: 0px; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
A medida vem sendo anunciada desde o último mês de agosto, quando os médicos iniciaram negociações com as operadoras de planos de saúde a fim de alcançarem a melhoria nos valores pagos aos profissionais da saúde, em média de R$ 45,00 por consulta. Os médicos pretendem a criação de um indexador que permita o reajuste da tabela de serviços com a mesma periodicidade do aumento das mensalidades dos usuários.</div>
<div style="border: 0px; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Apesar das inúmeras tentativas de se chegar a um acordo com as operadoras, muitos casos foram infrutíferos, mobilizando a categoria a radicalizar com a greve suspendendo os atendimentos eletivos. O protesto foi articulado por três entidades que representam a classe médica nacionalmente: Conselho Federal de Medicina, Associação Médica Brasileira e Federação Nacional dos Médicos.</div>
<div style="border: 0px; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
A greve ocorrerá todo o País. Nos Estados do, Acre, Amazonas, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Piauí, Rio Grande do Norte e Rondônia a paralisação ocorre em todos os convênios. Em outros oito Estados São Paulo, Bahia, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Pernambuco, Rio Grande do Sul e Santa Catarina a greve será parcial, atingindo operadoras que não fecharam acordo. Já em sete outros Estados, Alagoas, Espírito Santo, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Sergipe e Tocantins a categoria ainda irá decidir a forma da paralisação se total ou parcial. Somente nos Estados do Amapá, Ceará, Distrito federal, Pará e Roraima, não haverá greve face ao acordo firmado com as operadoras.</div>
<div style="border: 0px; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong class="text-simple-excerpt" style="border: 0px; display: inline !important; line-height: 24px; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><div style="border: 0px; display: inline !important; font-weight: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A preocupação dos médicos, no entanto, não se limita aos valores defasados pagos pelas operadoras, mas em especial pelas chamadas intervenções antiéticas exercidas pelas operadoras.</div>
</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong class="text-simple-excerpt" style="border: 0px; display: inline !important; line-height: 24px; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><div style="border: 0px; display: inline !important; font-weight: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Segundo a categoria, os planos de saúde impedem a realização de tratamentos de alto custo, abreviam internações e pressionam os médicos a adotarem medidas de contenção que ameaçam a eficácia do tratamento dos pacientes.</div>
</strong></div>
<br />
<div style="border: 0px; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Para o Conselho Federal de Medicina a saúde suplementar passa por grave crise de credibilidade, levando os pacientes beneficiários dos planos de saúde a se socorrerem do Sistema único de Saúde (SUS), onde as filas estão cada dia maiores.</div>
<div style="border: 0px; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Com intuito de se evitar a falência do sistema de saúde suplementar, os médicos vão adotar a greve como forma de pressionar não só as operadoras para o atendimento das reivindicações, mas especialmente o poder público. O objetivo e que o poder público faça uma intervenção direta através de normativas que garantam a autonomia da relação médico-paciente, além do estabelecimento de um sistema de contrato com mínimo de garantias profissionais, e ainda o reajuste periódico na forma como são realizados os reajustes da mensalidade.</div>
<div style="border: 0px; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
O Senado Federal já possui propostas de leis que regulamentarão as relações entre as operadoras e seus prestadores de serviços. Encontra-se tramitando a PLS 165/2001, que propõe entre outras medidas a redução das possibilidades de descredenciamento de médicos e instituições hospitalares, hoje realizados quase sempre sem qualquer aviso. A PLS 380/2011 apresenta a questão do reajuste que ora é reivindicado pelos médicos. Segundo o texto da norma, as mensalidades dos planos de saúde deverão representar melhoria dos honorários pagos os profissionais de saúde credenciados. Este projeto estabelece ainda que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estipule reajustes regulares para procedimentos e eventos em saúde cobertos pelas operadoras.</div>
<div style="border: 0px; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Talvez o projeto de lei mais importante a ser apreciado pelo Senado seja sem dúvida o PLS 475/2011, de suma importância aos pacientes e médicos, pois aborda a necessidade de ser estabelecer os princípios éticos no atendimento aos usuários, de forma a determinar que as operadoras devam respeitar a integralidade das ações em saúde, de acordo com a segmentação contratada; a atenção multiprofissional e a autonomia e integridade física e moral das pessoas assistidas.</div>
<div style="border: 0px; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Mais uma vez as operadoras de planos de saúde, por seus abusos e intransigência nas negociações com os prestadores de serviços, penalizam os beneficiários, daí a necessidade de intervenção imediata do poder público para frear essas empresas que visam apenas os lucros e não a prestação da saúde suplementar de forma eficiente.</div>
<div style="border: 0px; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong class="text-simple-excerpt" style="border: 0px; display: inline !important; line-height: 24px; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><div style="border: 0px; display: inline !important; font-weight: normal; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<em style="border: 0px; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">* Sandra Franco é sócia-diretora da Sfranco Consultoria Jurídica em Direito Médico e da Saúde, do Vale do Paraíba (SP), especializada em Direito Médico e da Saúde, membro efetivo da Comissão de Direito da Saúde e Responsabilidade Médico- Hospitalar da OAB/SP e Presidente da Academia Brasileira de Direito Médico e da Saúde (ABDMS)</em></div>
</strong></div>
<em style="border: 0px; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><div style="text-align: justify;">
<strong class="text-simple-excerpt" style="border: 0px; display: inline !important; line-height: 24px; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><div style="border: 0px; display: inline !important; font-weight: normal; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<em style="border: 0px; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">** Nina Neubarth é advogada, membro da Sfranco Consultoria Jurídica, especialista em Direito Público</em></div>
</strong></div>
</em></strong></div>
Eduardo Dourado Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/18172010647171515722noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8360858969818437884.post-35181983010269334692012-11-16T07:36:00.000-08:002012-11-16T07:36:09.847-08:00<br />
<h1 class="text-simple-title green" style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 24px; margin: 0px 0px 10px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwazp90QyyFuMt2sghS-fbowSdcr3n33Xhr7Bp7aTLNnhgwFSTHdApJSDWiIsN-axmj-yH4fPvJUdg143vRNZWUpC9XCOK7oE9XrNGVahRAP4Np2t-vDOA31M5u8CRn_E5H-MuvxDSXGPc/s1600/download.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="54" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwazp90QyyFuMt2sghS-fbowSdcr3n33Xhr7Bp7aTLNnhgwFSTHdApJSDWiIsN-axmj-yH4fPvJUdg143vRNZWUpC9XCOK7oE9XrNGVahRAP4Np2t-vDOA31M5u8CRn_E5H-MuvxDSXGPc/s200/download.jpg" width="200" /></a><u><div style="text-align: justify;">
<u><span style="font-size: x-large;">Epimed lança novo sistema de controle de infecção hospitalar</span></u></div>
</u></h1>
<div style="text-align: justify;">
<u><br /></u></div>
<div>
<strong class="text-simple-excerpt" style="background-color: white; border: 0px; display: block; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 24px; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><i>Tecnologia marca expansão da empresa para outras áreas da gestão clínica. O software apoia gestão de Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), obrigatória em todos os hospitais do País</i></strong></div>
<div>
<br />
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
A Epimed Solutions lança novo sistema de controle de infecção hospitalar, que viabiliza o monitoramento e a análise detalhada de informações relacionadas à atuação das Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), obrigatórias em todos os hospitais do país, conforme regulamentação da Anvisa. De acordo com a Epimed, a solução permite ao gestor redesenhar as estratégias de tratamento utilizadas no hospital.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
O lançamento do novo software de gestão de CCIH marca a expansão da empresa para outras áreas da gestão clínica.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
O desenvolvimento da tecnologia incluiu a formação de uma parceria com o ILAS (Instituto Latino Americano de Sepse). O trabalho conjunto permitiu que as orientações do Instituto fossem incorporadas à ferramenta, recentemente adotada pela Rede D`Or São Luiz, no Rio de Janeiro, para o gerenciamento inteligente das CCIHs dos 12 hospitais da rede localizados na cidade.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Segundo a companhia, dentre os diferenciais do programa estão: a correlação de dados de infecção hospitalar com informações clínicas dos pacientes, a gestão integrada dos protocolos de sepse, bem como a prevenção de pneumonia associada à ventilação mecânica e de infecção relacionada a cateter intravascular.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
“A ferramenta permite que os dados sejam acessados em tempo real, de qualquer dispositivo conectado à internet, como celulares, notebooks ou tablets, integrando-se também com sistemas hospitalares e laboratórios de microbiologia”, diz o diretor de pesquisa e desenvolvimento da Epimed, Marcio Soares.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Atualmente a Epimed Solutions monitora dados assistenciais de cerca de 7.000 leitos de UTIs nacionais em mais de 300 hospitais públicos e privados.</div>
</div>
Eduardo Dourado Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/18172010647171515722noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8360858969818437884.post-24247477708454916062012-06-11T10:23:00.000-07:002012-06-11T10:25:01.047-07:00<div class="text-simple-title green" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: x-large;"><u>Humanização do atendimento é principal motivo pela busca da Acreditação</u></span></div>
<div class="text-simple-title green" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><b class="text-simple-excerpt"><u><i>P</i></u><i><u>esquisa
realizada pelo Centro de Estudos em Gestão em Gestão de Serviços de
Saúde analisou as principais razões para que os hospitais escolham entre
as certificações ONA, JCI e Canadense</u></i></b></span></div>
<div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">
<h2>
<span style="font-size: small;"><b class="text-simple-excerpt"><br /></b></span></h2>
</div>
<div class="text-simple-content" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Uma pesquisa realizada pelo Centro de
Estudos em Gestão em Gestão de Serviços de Saúde denominada Panorama da
Acreditação. O estudo traçou um panorama com um rol de itens que
contemplam os possíveis motivos para se escolher determinada
acreditação.</span></div>
<span style="font-size: small;">A pesquisa foi realizada com 101 hospitais acreditados,
correspondendo a 66% do total de instituições que possuem certificação
no Brasil. E contemplou as acreditações ONA, JCI, e Certificação
Canadense.</span><br />
<span style="font-size: small;">Das instituições entrevistadas, os critérios foco no atendimento
humanitário e foco no gerenciamento da rotina do hospital são as razões
mais apontadas para a escolha das três acreditações analisadas. </span><br />
<span style="font-size: small;">Quanto à percepção dos gestores em relação a estes selos a questão
trabalhar fortemente a questão de times assistenciais foi um dos itens
que mais pesou para aqueles que escolheram acreditações internacionais.</span><br />
<span style="font-size: small;"> A questão trabalhar fortemente a esfera de times assistenciais foi
um dos itens quemais pesou para aqueles que escolheram as acreditações
internacionais JCI ou Canadense e este aspecto não se mostrou relevante
para aqueles que escolheram a ONA, relativamente às demais alternativas
de justificativas para a escolha desta acreditação.</span><br />
<span style="font-size: small;">O item foco na melhoria dos processos pesou bastante para a decisão
pela ONA (18%) e também ficou entre os mais relevantes para a escolha da
Canadense (8%). É interessante observar que este item não ficou entre
os mais relevantes para a escolha da JCI.</span><br />
<div style="margin-bottom: 0px;">
<span style="font-size: small;">Por último, observa-se que a “aceitação
pelos médicos” surgiu como relevante apenas para a escolha da JCI, não
tendo relevância para a escolha das demais acreditações.</span></div>
</div>Eduardo Dourado Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/18172010647171515722noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8360858969818437884.post-59860843722013164142011-04-04T16:54:00.000-07:002011-04-04T16:55:44.353-07:00Delimitando fronteiras entre Saúde e Economia<p class="MsoNormal" style="margin-left: 35.4pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt; font-family: arial;"><span style="">O bem mais precioso que um ser<span class="GramE"><span style=""> </span></span>humano possui é a saúde. De nada adianta ter riquezas incomensuráveis, se a pessoa padece de enfermidades sem cura. A assistência médica é proporcional principalmente ao volume de recursos possuídos pelo indivíduo e seus próximos, em termos particulares. É óbvio que, quanto mais ricos, melhores serão suas condições de atendimento. Contudo, se o cidadão não é abastado, ele depende da assistência médica prestada pelo setor público. Como ela, no momento, não é de boa qualidade, de um modo geral, as pessoas, que podem, recorrem a empresas particulares, pagando vultosas mensalidades, para tentar obter uma assistência médica digna. E quase sempre não conseguem alcançar seus objetivos. Geralmente, o atendimento deixa a desejar. E os cidadãos que não possuem recursos para pagar planos privados? Dependem apenas da assistência <span class="GramE">médica propiciada pelo setor público, direito garantido pela Constituição</span>. Antigamente, ela era de boa qualidade, atendendo satisfatoriamente a todos. Contudo, com o correr do tempo, ela foi se deteriorando, devido a insuficientes recursos canalizados pelas administrações federal, estadual e municipal ao importante setor.<span style=""> </span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 35.4pt; text-align: justify; font-family: arial;"><span style=""><span style=""> </span>Os países mais desenvolvidos, na década de 50, aplicavam em gastos com assistência à saúde cerca de <span class="GramE">3</span>% do PIB. Agora existem alguns deles<span class="GramE"><span style=""> </span></span>que têm 16 % de seus<span style=""> </span>PIBs<span style=""> </span>investidos em <span style=""> </span>assistência à saúde. E temos que considerar ter havido a progressiva desaceleração do crescimento populacional nesses mesmos países. Nosso sistema de saúde possui vários paradoxos. O primeiro, gerencial: improvisam-se gerentes para decidir em organizações complexas, do posto de saúde aos mais altos cargos. Atualmente, o ministro da Saúde é médico, mas nem sempre isto acontece. O segundo, organizacional: descentralização centralizante, com o espectro do antigo INAMPS renascendo nas secretarias estaduais ou municipais de saúde. O terceiro, econômico: carência de recursos em paralelo a desperdícios enormes, ocasionando a existência de profissionais desmotivados e descomprometidos. Falta de recursos materiais ou financeiros com sérios desvios. O quarto, assistencial: resolutividade do ato médico entendido apenas nos estágios avançados de organização da saúde. Não existe promoção da saúde e a prevenção está reduzida praticamente à vacinação e olhe lá. O diagnóstico e tratamento constituem a verdadeira medicina, praticada nas enfermarias, nas UTIS e no Centro Cirúrgico. A reabilitação é desprezada. </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 35.4pt; text-align: justify; font-family: arial;"><span style=""><span style=""> </span>O Brasil aplica muito menos do que deveria, inclusive no aspecto legal, em assistência à saúde. A nossa Constituição prescreve que a saúde, ou melhor, a assistência médica, é dever do Estado e direito de todos, bem como a necessidade de um eficaz saneamento básico, pois é fato conhecido de todos que um real investido na prevenção poupa muito mais reais consumidos na medicina curativa. E nosso diagnóstico, como economista, é assustador. <span class="GramE">O cidadão paga</span> tributos no nível federal, estadual e municipal para que o Setor Público cumpra sua missão. E, infelizmente, constatamos reinar o caos na área. Há hospitais federais, estaduais e municipais com tarefas e regiões superpostas e a população cada vez mais abandonada.</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 35.4pt; text-align: justify; font-family: arial;"><span style=""><span style=""> </span>Como já vimos, recursos existem, se bem que insuficientes. Só em CPMF, no ano de 2006, a arrecadação foi da ordem de R$ 32 bilhões. Mas não chegam ao destino final, sendo desviados para outras funções ou mal geridos, provocando desperdícios ou desaparecendo nas redes de corrupção. E a população, insegura, corre atrás de planos de medicina de grupo ou seguro-saúde, alguns se revelando verdadeiras "arapucas" e a maior parte apenas interessada em maximizar seus lucros e não com o juramento de Hipócrates. A maioria dos profissionais de saúde, na área pública, é mal remunerada, apesar de sua capacidade, enquanto uma minoria, composta de "marajás" do setor privado, enriquece numa associação espúria, canalizando pacientes para suas clínicas particulares, desde que os rendimentos sejam elevados e deixando os pacientes de alto custo na rede pública, muitos dos quais associados desses famigerados planos, sem que haja ressarcimento ao Estado dos custos do tratamento.</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 35.4pt; text-align: justify; font-family: arial;"><span style=""><span style=""> </span>A solução passa pela clara delimitação de responsabilidades, com adequados orçamentos, pelas três esferas de poder. No nível federal, a responsabilidade pelo saneamento básico, pela prevenção das endemias, pela coordenação geral das atividades médicas empreendidas pelos estados e municípios. Na esfera estadual, o dever de manter hospitais de maior especificidade para atender aos problemas crônicos, de maior nível de especialização, demandando internações maiores. Aos municípios, além do reforço às funções anteriores, a responsabilidade pelo atendimento ambulatorial, a triagem, o restabelecimento do médico de família. Todos os profissionais bem remunerados, com treinamento adequado, recursos compatíveis, instalações dignas e o tratamento indicado assegurado (inclusive medicamentos e exames). Todo paciente com o direito de ser dignamente atendido, com o ressarcimento pelos planos particulares dos tratamentos efetuados, quando o paciente for associado a um deles. Assim, haverá recursos e todos serão atendidos pela rede pública dignamente. Quem tiver recursos de sobra, e o desejar, que procure os "medalhões". Na medicina não deveria haver lugar para o mercantilismo. Quem o quiser, que abandone a nobre profissão e abra um cassino.</span></p> <span style="font-family: arial;"><span style=""> </span>Agora, percebe-se claramente o progressivo sucateamento da rede pública, o desprezo por seus profissionais, numa clara preparação da privatização total do setor. Os planos particulares já possuem mais de 40 milhões de associados. Faltam-lhes apenas os hospitais. E o planejamento dos "mercantilistas" da saúde é justamente este. Tornar os hospitais públicos inviáveis para comprá-los a preços vis, tornando-se assim possuidores deste vasto patrimônio, construído com recursos de toda a população que, como sempre, será esbulhada.</span>Eduardo Dourado Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/18172010647171515722noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8360858969818437884.post-2871622145710908872011-03-18T09:55:00.000-07:002011-03-18T09:56:32.477-07:00Entrevista: Padilha fala sobre PPPs, SUS e regulação<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS'; font-size: medium; "><table width="100%" border="0" cellspacing="0" cellpadding="0"><tbody><tr><td height="10"></td></tr><tr><td class="texto_cinza_12" style="font-size: 12px; color: rgb(102, 102, 102); line-height: 14px; "><p class="texto_cinzaclaro_11" style="font-size: 11px; color: rgb(153, 153, 153); "><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">por Verena Souza</span></p></td></tr><tr><td class="texto_cinzaclaro_11" style="font-size: 11px; color: rgb(153, 153, 153); "><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">17/03/2011</span></td></tr><tr><td height="10"></td></tr><tr><td height="30" class="texto_cinza_14" style="font-size: 14px; color: rgb(102, 102, 102); line-height: 14px; "><em><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Ministro da Saúde expôs as pespectivas do setor de saúde no Brasil e as iniciativas de seu governo</span></em></td></tr><tr><td height="10"></td></tr><tr><td class="texto_cinza_14_noticia" style="font-family: 'Trebuchet MS'; font-size: 14px; color: rgb(102, 102, 102); line-height: 19px; "><div id="text"><p></p><div><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Durante coletiva de imprensa em "Seminário sobre as perspectivas do setor de saúde no Brasil", realizado nesta última quarta-feira (16), em São Paulo, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, falou sobre a importância das Parcerias Públicos Privadas (PPPs), Sistema Único de Saúde (SUS), regulamentações, relação entre público e privado, entre outros temas.</span></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"></span><strong><u><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Confira a entrevista:</span></u></strong></p><p><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Quanto às políticas de prevenção à saúde, o que o governo tem feito?</span></strong></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">O Ministério tem R$ 60 milhões em edital aberto para municípios e estados apresentarem projetos. Nossa política de atenção primária busca estimular a promoção à saúde. Na Estratégia de Saúde da Família incorporamos, além de médicos e enfermeiros, fisioterapeutas, professores de educação física, terapeutas ocupacionais. Além disso, em abril, vamos lançar novas medidas de promoção à saúde.</span></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Faremos um acordo com a indústria de alimentos para a redução de sódio nos alimentos. Vamos lançar uma grande campanha para a promoção de alimentação e hábitos saudáveis. Há também o plano de redução de gorduras, mas ainda não tem um prazo fechado.</span></p><p><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">ONU</span></strong></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Este ano, vamos ter uma grande oportunidade no Brasil. Em setembro, a Assembleia Geral da ONU pela terceira vez vai incorporar o tema da saúde nas discussões com os chefes de Estado. Na década de 80 foi a poliomielite, nos anos 90 foi a AIDS e, agora, é a vez das doenças crônicas não transmissíveis.</span></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Com essa mudança demográfica, tendo em vista o envelhecimento da população mundial, percebe-se que haverá epidemias de doenças crônicas não transmissíveis como obesidade, hipertensão e diabetes, em um futuro próximo. </span></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">O Brasil, dessa forma, está se antecipando a um risco real, saindo na frente para o enfretamento deste problema. O Ministério também tem um programa para construir academias de saúde, próximas às unidade básicas de saúde para estimular atividades físicas para a população.</span></p><p><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Com a ampliação do acesso. Quais as oportunidades que vão surgir?</span></strong></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Investimentos em saúde e educação são os que mais retornam para o crescimento do PIB no País, segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Investir em saúde é criar um novo mercado de usuários de equipamentos de saúde, insumos e medicamentos. Essa dimensão econômica da saúde no crescimento econômico do Brasil é fundamental. Além disso, investir em saúde é criar um ambiente para o desenvolvimento do País.</span></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Hoje, existem 31 mil equipes de saúde da família no Brasil, atendendo 100 milhões de pessoas com atenção básica. Estamos ampliando fortemente o acesso. As indústrias farmacêuticas e de equipamentos tem de perceber esse mercado que se amplia e os governos continuarem a fazer políticas para garantir a ampliação.</span></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">O Ministério passa a usar o poder de compra para a ampliação de quimioterápicos para neoplasias, por exemplo, e o introduz no mercado. Isso significa que a indústria, percebendo tal iniciativa, invista em políticas de redução de preços. Isso é um mercado novo que se abre para o setor.</span></p><p><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">PPPs, Regulação e indústria</span></strong></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Hoje, o Ministério da Saúde, Ciência e Tecnologia e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) investem cerca de R$ 7 bilhões em um conjunto de Parcerias Público Privadas (PPPs) que envolvam a indústria farmacêutica, seja de empresas nacionais ou internacionais, para se associarem a laboratórios públicos para a produção de medicamentos no Brasil. O exemplo mais recente refere-se ao antiviral Tenofovir, que combate a AIDS.</span></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Em janeiro, assinamos uma PPP entre uma indústria farmacêutica internacional e um laboratório público de Minas Gerais, com financiamento do governo federal e o BNDES.</span></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">O conjunto de PPPs é uma grande oportunidade. Nós devemos ter nos próximos dois anos cerca de 19 a 20 produtos que vão perder suas patentes. Isso vai abrir espaço para a produção nacional, inclusive para genéricos. Além de ser oportunidade também para a inovação e incorporação tecnológica.</span></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Outro aspecto que gera oportunidades é questão da regulação - seja por meio das agências vinculadas ou pelo próprio Ministério. Isso tem um impacto positivo no estímulo à produção nacional e parcerias. Nós abrimos uma agenda com a indústria sobre pontos importantes no marco regulatório que precisamos avançar.</span></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Firmamos um contrato com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de gestão, que prevê um rito mais rápido no processo de registro produtos, insumos, medicamentos e equipamentos. Não queremos que um medicamento para tuberculose demore o mesmo tempo que um cosmético.</span></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Existe um grupo de trabalho com a Anvisa para estudar melhores políticas de rastreabilidade de medicamentos brasileiros no Brasil.</span></p><p><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Qual a importância do SUS?</span></strong></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">É unânime a importância do SUS para todos os gestores de saúde. Precisamos aprimorar o processo de descentralização da gestão. Vamos construir com estados e municípios contratos mais sólidos que estabeleçam não só os repasses de recursos, mas também metas a serem cumpridas. Está em debate a ideia de uma lei de responsabilidade sanitária no País, onde a União, estados e municípios tenham metas a serem cumpridas e, dessa forma, os investimentos sejam direcionados de acordo com o cumprimento dessas metas.</span></p><p><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Quanto ao ressarcimento dos planos ao SUS. Tem alguma conversa?</span></strong></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Em primeiro lugar precisamos qualificar as informações. Principal desafio do SUS, da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), e das operadoras é fazer com que as informações dos usuários em comum sejam mais claras. Para isso, o Datasus precisa ser aprimorado, principalmente com relação às internações hospitalares e procedimentos de alta complexidade - principais motivos para que um paciente de planos busque o atendimento no SUS.</span></p><p><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Cartão SUS x operadoras</span></strong></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">O processo de implantação do Cartão Nacional de Saúde vai envolver as operadoras de planos de saúde, para que elas distribuam também aos seus usuários. Quando houver uma solicitação de internação SUS ou procedimento de alta complexidade, o número do cartão deverá ser exigido.<br /><br />Além disso, precisamos cada vez mais estabelecer uma relação de complementaridade. O gestor municipal e estadual tem de perceber que, muitas vezes, existe uma demanda grande pelo SUS e uma oferta grande na saúde suplementar. Neste caso, é preciso uma ação de complementaridade entre eles.</span></p><p><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Saúde Não Tem Preço</span></strong></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Padilha aproveitou a oportunidade da coletiva para divulgar o balanço do programa "Saúde Não Tem Preço" lançado no início do governo da presidente Dilma Rousseff.</span></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Depois de 30 dias, o programa, que atende 15 mil farmácias brasileiras, obteve aumento de 61% na distribuição gratuita de medicamentos contra hipertensão e 51% para diabéticos. Foram 1,920 milhão de pessoas beneficiadas pela iniciativa.</span></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Medicamentos para outras patologias, da rede de farmácias populares, também apresentaram avanços. Em relação aos medicamentos para asma, subsidiados em até 90% pelo governo, registraram aumento de 54% na distribuição.</span></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">"O programa ampliou não só o acesso para os remédios contra hipertensão e diabetes, como também para outras patologias subsidiadas. Em Roraima, por exemplo, houve aumento do acesso em mais de 1000%", afirmou Padilha.</span></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Padilha deixou claro que o governo estuda a possibilidade de subsidiar outros medicamentos.</span></p></div></div></td></tr></tbody></table></span>Eduardo Dourado Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/18172010647171515722noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8360858969818437884.post-2798552249080491622011-03-04T05:17:00.000-08:002011-03-04T05:29:18.534-08:00Hospitais e operadoras em busca do equilíbrio<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjus14Z7eZSH_vGPgZCG3-voQ_LgRWjC01s3RMcILUrNXCc-sLAsdji2ofHuI3ZOre9qMOB3xpmLQuRBUkRLOMQee3dUxuWAjE5DJACh0uKux7aFX-nDo1PfAWq8OqEE25OnJwUWGFquAy9/s1600/images.jpg"><img style="float: right; margin: 0pt 0pt 10px 10px; cursor: pointer; width: 135px; height: 96px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjus14Z7eZSH_vGPgZCG3-voQ_LgRWjC01s3RMcILUrNXCc-sLAsdji2ofHuI3ZOre9qMOB3xpmLQuRBUkRLOMQee3dUxuWAjE5DJACh0uKux7aFX-nDo1PfAWq8OqEE25OnJwUWGFquAy9/s200/images.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5580216277143900578" border="0" /></a><br /><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" width="100%"><tbody><tr style="font-family: arial;"><td class="texto_cinza_14" height="30"><em>A discussão, hoje, das entidades de classe e agências reguladoras é como alterar o cenário de vale-tudo para uma relação ganha-ganha</em></td> </tr> <tr style="font-family: arial;"> <td height="10"><br /></td> </tr> <tr style="font-family: arial;"> <td class="texto_cinza_14_noticia"><div id="text"> <div> <p> Em 2006, Michael Porter já apontava um problema no modelo de remuneração das assistências médicas, em sua obra "Repensando a saúde". Para o estudioso, os hospitais deveriam medir e divulgar os resultados médicos, a fim de garantir uma negociação de custo baseado no valor. </p> <u><span style=";font-size:8pt;color:blue;" ><a href="http://www.saudebusinessweb.com.br/centraldealertas/newsletter.asp" target="_blank" style="text-decoration: underline;"><u><span style="color:blue;"></span></u></a></span></u><span style=";font-size:8pt;color:blue;" ></span> <p> Mais tarde, em 2008, foi a vez do pesquisador Clayton Christensen avaliar o setor. Em sua obra "Inovação na Gestão da Saúde", o acadêmico concorda com Porter e diz que a receita para reduzir os custos e aumentar a qualidade do serviço no setor está em abolir o pagamento por serviço prestado. Para Christensen, a ausência de um modelo de gestão inovador na indústria da saúde - em muitos casos por conta do ambiente regulatório engessado - é a razão pela a qual a saúde é cada vez mais insustentável do ponto de vista financeiro. Isto mostra que o dilema da relação fonte pagadora e instituições de saúde é um problema mundial há anos.<br /><br />No Brasil, as operadoras de saúde remuneram os hospitais com base em pacotes ou diárias globais. Este modelo, de acordo com Henrique Salvador, presidente do conselho deliberativo da Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp), faz com que a saúde suplementar divida com os hospitais o risco assumido com os beneficiários. "O grande desafio é ter entre os elos da cadeia a medida exata do compartilhamento do risco", sinaliza o executivo.<br /><br />E a "medida exata" é justamente o que determinará a margem de cada player. Neste sentido, o cenário atual é de vale-tudo: hospitais incorporando assistência médica no negócio ou operadoras verticalizando operação com rede própria. Existem ainda os casos em que há uma tentativa dos hospitais de negociar as tabelas.<br /><br />É por isso que a Agência Nacional de Saúde (ANS), que regulamenta a saúde suplementar, instaurou um grupo técnico, formado por representantes de entidades hospitalares e de operadoras de planos de saúde, que tem como objetivo definir um novo modelo para a sistemática de remuneração dos hospitais que atuam com a saúde suplementar.<br /><br />De acordo com a agência, atualmente, os preços dos serviços hospitalares estão, em grande parte, dissociados dos custos de sua prestação. Isso porque, ao longo das duas últimas décadas vem ocorrendo uma contenção dos valores das diárias e de diversas taxas de serviços hospitalares. Ao mesmo tempo, houve aumento significativo das despesas com insumos (materiais, medicamentos, órteses, próteses e materiais especiais - OPME), onde está concentrada a principal parcela das margens dos hospitais. Diante dessa situação, foi gerado um estímulo para o uso de insumos com relação custo-benefício mais perversa para o sistema de saúde, que acarretou em aumento dos custos assistenciais e fez com que parte dos recursos disponíveis, que seria destinada aos honorários médicos, fosse direcionada para o custeio dos insumos.<br /><br />Esse grupo de trabalho da ANS visa desenvolver novas sistemáticas que remunerem os hospitais adequadamente pelos serviços prestados, tornando esses a sua fonte de receita primária. Em consequência, os beneficiários terão maior poder de escolha com base em padrões e na qualidade dos serviços prestados.<br /><br />Entre as ideias que surgem nestas discussões, Salvador defende a existência de um diálogo diferente entre os hospitais privados e as operadoras para estabelecer a compra e a venda. "Levando-se em consideração escala, estratégias de mercado e acordos de cooperação para melhorar a competitividade de ambos em determinado mercado", pondera o presidente da ANAHP.<br /><br />Mas dentro da cadeia não existe apenas hospital e operadora, nas relações que impactam o negócio. Há também o papel do médico, o consumidor de produtos hospitalares. Por isso, Salvador avalia que é preciso alinhar os objetivos do corpo clínico com a estratégia do hospital. "O caminho é investir em gestão do corpo clínico, para assegurar que a conduta caminhe conforme os protocolos médicos, bem como ter os médicos imbuídos no espírito da melhor relação custo-benefício", conta.<br /><br />Enquanto um novo formato de remuneração da saúde suplementar está sendo avaliado pelo governo, hospitais e os sistemas de saúde buscam alternativas diariamente.<br /><br /><strong><span style="font-style: italic;">Estreitamento da relação com as operadoras</span><br /></strong><br />Na Casa de Saúde de São José, do Rio de Janeiro, os canais de relacionamento com as assistências médicas passaram a ser assunto estratégico. Sendo assim, mais do que receita os planos são agora parceiros. De acordo com o diretor executivo da instituição, André Gall, houve um esforço para criar diferenciais e benefícios mútuos, que vão desde a regularização dos acordos verbais em formais e atualização dos contatos mais antigos. "Somos muito mais receptivos a atender aos pedidos das operadoras para qualquer necessidade especial que a mesma venha a ter, desde que esta ação gere benefícios para ambas as partes", posiciona-se.<br /><br />É por isso que a instituição está implantando um projeto de gestão do relacionamento com o cliente junto às operadoras de saúde parceiras. Isto diminui o impacto de negativa de exames, insumos, procedimentos e consultas, por exemplo. Afinal, existem protocolos e pacotes negociados previamente junto às operadoras de saúde, que são acordados com os médicos assistentes. "Trabalhamos de forma extremamente transparente com o médico assistente e familiar, após esgotarmos todas as possibilidades de resolução do problema junto às operadoras de saúde", conta Gall.<br /><br />Mais do que isso, é feito um trabalho preventivo às restrições das operadoras no momento do pré-agendamento e nas reuniões com o corpo clínico. O estreitamento na relação fez com que o hospital aumentasse em 10% o número de operadoras, saltando de 58, em 2009, para 64, em 2010. "Reduzimos o percentual de glosa e criamos espaços dentro de nossa estrutura para os grandes parceiros instalarem unidades de atendimento aos seus segurados e médicos credenciados, criando facilidades para ambos", conta o diretor, justificando a crescente procura por operadoras.<br /><br />Com mais de 2 mil médicos e mil colaboradores, a Casa de Saúde de São José realiza 300 partos e 2.100 cirurgias por mês. Para o executivo, o desafio sobre o modelo de remuneração entre as operadoras e hospitais deve resultar em um novo modelo, em que a saúde suplementar tem saúde financeira para manter sua solvência sem afetar a qualidade da assistência prestada ao paciente. Para isso, é preciso "Criar indicadores assistenciais que permitam não só as operadoras de saúde, mas aos clientes (médicos e pacientes) escolher a instituição onde fará seu tratamento pela qualidade do serviço prestado e não pela aparência que o serviço demonstra", acredita Gall.<br />Para estabelecer uma relação de confiança junto à saúde suplementar, o diretor executivo avalia que são necessários desenvolver quatro caminhos:<br /><br />Transparência na relação;<br />Criação de um relatório com os indicadores de desempenho assistencial e financeiro para as operadoras de saúde, para que façam a diferenciação entre seus prestadores e com isso possam tratar os desiguais de maneira desigual;<br />Compartilhamento do risco;<br />Aproximação das empresas contratantes, oferecendo um serviço de prevenção aos funcionários das mesmas. </p> <p> <strong><span style="font-style: italic;">Negociação de contrato</span><br /></strong><br />Gerenciando uma carteira de 21 operadoras credenciadas, o Hospital Santa Catarina de Blumenau, localizado na região sul do País, trabalha com contratos estabelecidos de acordo com a resolução normativa 42, da ANS. No entanto, mesmo com todas as regras previstas e com uma relação de transparência, existem problemas, como atraso nos pagamentos, glosas indevidas e dificuldades de autorização de procedimentos e exames. Na opinião do diretor de negócios da instituição, Maciel Costa,a padronização de insumos e o uso de protocolos técnicos são os principais mecanismos para minimizar o conflito diário entre hospitais e operadoras. "O profissional de saúde estabelece o uso de determinado insumo ou procedimento sob determinada perspectiva técnica. A visão da operadora pode ser oposta, o que instala um conflito muito comum no dia a dia das organizações hospitalares", exemplifica o executivo.<br /><br />Ao usar o conceito de diária global como forma de remuneração, o hospital é pago pelo serviço prestado. Por isso, torna-se crucial estabelecer protocolos de uso de medicamentos de alto custo, por exemplo. "Na prática, as ações visam otimizar os recursos financeiros que permeiam a relação prestador/operadora", pontua o diretor.<br /><br />Do ponto de vista assistencial, o hospital adotou, por exemplo, desde 2007, a prática das metas internacionais de segurança, como identificação de risco dos pacientes, melhora da segurança de medicamentos de alta vigilância, entre outros. O objetivo deste tipo de ação não se restringe apenas à qualidade assistencial, como também à melhor performance dos custos hospitalares. "Além de garantir a qualidade e a segurança na assistência, conseguimos contribuir significativamente para a otimização dos custos dos serviços", conta Costa.<br />Entretanto, o gerenciamento dos custos e as melhorias no processo assistencial não garantem necessariamente uma negociação favorável de contrato junto às operadoras de saúde, segundo Costa. Isto porque ainda existem mercados em que há uma concentração e domínio de poucas assistências. "Quando se otimiza o processo, consegue-se otimizar custos por meio da resolutividade. No entanto, esta é uma prática que ainda não é muito reconhecida pelas operadoras no momento da negociação em algumas regiões, que não conseguem um diferencial de remuneração por apresentar estas melhores práticas", pontua.<br /> <strong><span style="font-style: italic;">Diálogo e padronização</span><br /></strong><br />A Bradesco Saúde, que também é controladora da Mediservice, entende que o principal desafio na relação entre hospitais e operadoras está em acelerar a mudança da sistemática de remuneração do setor. Para o presidente da Bradesco Saúde e Mediservice, Marcio Coriolano, já se faz urgente a migração do atual "fee for service" para um padrão de pagamento por pacotes, entre outros modelos que favoreçam a excelência dos serviços com maior previsibilidade de custos assistenciais. "Essa migração torna-se cada vez mais necessária em função das taxas da inflação médica que são sistematicamente superiores às dos índices gerais de preços, o que ameaça o orçamento das empresas e das famílias que são destinados à assistência médico-hospitalar privada", defende.<br /><br />Mesmo diante deste cenário, os custos médico-hospitalares da carteira de planos de saúde da Mediservice ficaram estáveis no ano passado, enquanto o aumento de custos no mercado tem sido de cerca de 8 a 10% anuais. O executivo aponta que o controle financeiro foi baseado em uma relação de transparência, diálogo e negociação junto às instituições hospitalares.<br /><br />Apesar de a Mediservice ter 271 mil vidas, a Bradesco Saúde já soma 2,5 milhões de segurados. De acordo com Coriolano, a escala que o grupo Bradesco proporciona favorece nas negociações de tabelas, que por fazerem parte do mesmo grupo não podem ter custos substancialmente diferentes. "O trabalho desenvolvido, e aceito pelos estabelecimentos hospitalares, foi o de aproximar ao máximo as tabelas da Bradesco Saúde e da Mediservice e adotar pacotes já experimentados pelas duas. Foi fruto de diálogo com os hospitais, clínicas e laboratórios", explica.<br /><br />Além do trabalho de equiparação de custos, o presidente acredita que a adoção dos projetos de padronização de informações e nomenclaturas da ANS, a TISS e a TUSS, proporcionou ganho em eficiência para a equipe de gestão médica com a padronização de apresentação e análise de contas médicas, o que contribuiu para facilitar o relacionamento com a rede credenciada. "A TISS e a TUSS vieram para padronizar procedimentos administrativos e operacionais e, dessa forma, reduzir custos e burocracias", conclui. </p></div></div></td></tr></tbody></table>Eduardo Dourado Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/18172010647171515722noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8360858969818437884.post-74328212879221116462011-02-28T06:45:00.000-08:002011-02-28T06:48:09.482-08:00Retrato do setor de saúde no Brasil<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEichILvbtSKyJlnD7T0WiURw03RECzs_CknO7VOlNQJ-KWhHdANOueeMOzq0VNtMexqxVg2TZCy94ksC7i2lWrJ8GMGrz06lCA_IV5NmGVHBumn6rXi99Llu8R4Yk4gcQwF0AKzjiVzuUNa/s1600/images-9.jpeg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 142px; height: 58px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEichILvbtSKyJlnD7T0WiURw03RECzs_CknO7VOlNQJ-KWhHdANOueeMOzq0VNtMexqxVg2TZCy94ksC7i2lWrJ8GMGrz06lCA_IV5NmGVHBumn6rXi99Llu8R4Yk4gcQwF0AKzjiVzuUNa/s200/images-9.jpeg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5578752253970218658" /></a><br /><span class="Apple-style-span" style=" ;font-family:'Trebuchet MS';font-size:medium;"><table width="100%" border="0" cellspacing="0" cellpadding="0"><tbody><tr><td height="10"></td></tr><tr><td height="30" class="texto_cinza_14" style="font-size: 14px; color: rgb(102, 102, 102); line-height: 14px; "><em><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Burocracia das agências reguladoras e corrupção são considerados entraves que mais comprometem a competitividade do setor no País</span></em></td></tr><tr><td height="10"></td></tr><tr><td class="texto_cinza_14_noticia" style="font-size: 14px; color: rgb(102, 102, 102); line-height: 19px; "><div id="text"><p></p><div><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Uma pesquisa quantitativa realizada com executivos de empresas associadas à Amcham aponta que o setor não está muito confiante na posição do novo governo no que se refere à saúde. Dos 107 entrevistados, 59% não acreditam que haverá mudanças no segmento.</span></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Burocracia das agências reguladoras, corrupção e falta de coordenação entre União, Estados e municípios na atenção a saúde foram considerados os três entraves do setor de saúde que mais comprometem a competitividade brasileira. Por outro lado, os entrevistados consideram a melhoria da eficiência dos órgãos reguladores, a da gestão do orçamento do governo já existente, e o estabelecimento de mais parcerias público-privadas para agilizar e melhorar o setor os três principais aspectos que podem impulsionar a competitividade do setor. </span></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">A pesquisa mostra ainda que 86% acreditam que há espaço para crescimento da representatividade do segmento no Brasil. Quando o assunto é turismo de saúde, 72% apostam no desenvolvimento deste negócio, sendo que 38% percebem que este é um mercado potencial que vai muito além da medicina estética.</span></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">O estudo teve como base levantar as perspectivas e tendências do setor de saúde no Brasil.</span></p></div></div></td></tr></tbody></table></span>Eduardo Dourado Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/18172010647171515722noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8360858969818437884.post-18039652345063577242011-02-24T11:42:00.000-08:002011-02-24T11:45:04.640-08:00Anvisa admite não haver prazo para veto a emagrecedores<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgaFtAd1wPPR4gQt62uqtzOiwd3JnFVXTXxKKMqfPXcx-cPSPwcLHrTT8jacq6bBo8Mn3XZnRmq5k2mlOeGJffg3YkyuazHMv-CZBAEIazV67UuKTecN24u9aD0OkrVkLAS_YMmYaHodIM_/s1600/images-8.jpeg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 116px; height: 110px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgaFtAd1wPPR4gQt62uqtzOiwd3JnFVXTXxKKMqfPXcx-cPSPwcLHrTT8jacq6bBo8Mn3XZnRmq5k2mlOeGJffg3YkyuazHMv-CZBAEIazV67UuKTecN24u9aD0OkrVkLAS_YMmYaHodIM_/s200/images-8.jpeg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5577344423852873906" /></a><br /><span class="Apple-style-span" style=" ;font-family:'Trebuchet MS';font-size:medium;"><table width="100%" border="0" cellspacing="0" cellpadding="0"><tbody><tr><td height="10"></td></tr><tr><td height="30" class="texto_cinza_14" style="font-size: 14px; color: rgb(102, 102, 102); line-height: 14px; "><em><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Assunto ainda será discutido e os estudos apresentados contra o banimento serão estudados</span></em></td></tr><tr><td height="10"></td></tr><tr><td class="texto_cinza_14_noticia" style="font-family: 'Trebuchet MS'; font-size: 14px; color: rgb(102, 102, 102); line-height: 19px; "><div id="text"><p></p><div><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Durante audiência pública, entidades médicas e farmacêuticas apresentaram inúmeros estudos que vão contra a intenção da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de proibir a venda de medicamentos usados para emagrecimento no Brasil.</span></p><span class="Apple-style-span" style=" ;font-family:arial;">Segundo o diretor da Anvisa, Dirceu Barbano, não há prazo para a decisão. O assunto ainda será discutido e os estudos apresentados contra o banimento serão estudados.</span><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">A presidente da Associação Brasileira para Estudo de Obesidade (Abeso), Rosana Radominski, acredita que a retirada dos medicamentos trará prejuízo aos pacientes. Segundo ela, remédios podem ser usados, desde que com indicação correta.</span></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">O presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbem), Ricardo Meirelles, reconheceu que os medicamentos apresentam efeitos colaterais. Mas, de acordo com ele, são em pequena quantidade, diante do tempo da droga no mercado e do grande número de pessoas que fizeram uso da medicação.</span></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Entre as alternativas apresentadas estava o aumento do controle na prescrição - incluindo a restrição das especialidades médicas com direito a fazer esse tipo de recomendação. Desiré Callegari, do Conselho Federal de Medicina, afirmou que a proposta é inviável, pois seria preciso alterar a lei. Para o endocrinologista Márcio Mancini, do HC, o debate foi satisfatório e a Anvisa não deve tomar uma decisão antes de ouvir a classe médica novamente.</span></p></div></div></td></tr></tbody></table></span>Eduardo Dourado Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/18172010647171515722noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8360858969818437884.post-60787452842278529642011-02-20T15:34:00.000-08:002011-02-20T15:35:14.006-08:00CFM defende protocolo para minimizar negativas de OPME<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS'; font-size: medium; "><table width="100%" border="0" cellspacing="0" cellpadding="0"><tbody><tr><td height="10"></td></tr><tr><td height="30" class="texto_cinza_14" style="font-size: 14px; color: rgb(102, 102, 102); line-height: 14px; "><em><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Especialistas criticaram também os honorários pagos pelos planos de saúde e a falta de assinatura do auditor que negou o pedido<br /><br /></span></em></td></tr><tr><td height="10"></td></tr><tr><td class="texto_cinza_14_noticia" style="font-family: 'Trebuchet MS'; font-size: 14px; color: rgb(102, 102, 102); line-height: 19px; "><div id="text"><p></p><div><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Durante Simpósio das Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPME), promovido pela Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV) na última sexta-feira (11), o Conselho Federal de Medicina (CFM) ressaltou a importância de os médicos elaborarem os protocolos de diagnóstico e terapêutica para respaldar a indicação dos materiais cirúrgicos e minimizar as negativas. De acordo com os especialistas, a falta de justificativas para negativa na autorização de próteses é um dos problemas mais recorrentes.</span></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Também foram alvos de críticas os honorários pagos pelos planos de saúde e a falta de assinatura do auditor que negou o pedido. Além disso, representantes do mercado debateram que atitudes tomar quando é necessário fazer uma cirurgia de emergência e o plano não autoriza.</span></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Os protocolos seriam uma alternativa para tentar evitar negativas. Depois de prontos, eles vão para a aprovação no CFM e na Câmara Técnica da Associação Médica Brasileira (AMB). O texto deve conter as indicações clínicas, os códigos dos procedimentos e a relação mínima de materiais a serem utilizados. Os protocolos serão incluídos na Resolução 1.956/10, do Conselho.</span></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">"O gerente geral da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANS), Antônio Endrigo, informou que em fevereiro ocorreria uma reunião na Agência, no Rio de Janeiro, para definir uma lista de materiais existentes para cirurgias com presenças confirmadas da Unimed e da FenaSaúde, ambas convidadas para o Simpósio e que não compareceram", afirmou a SBACV em comunicado.</span></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Os Protocolos são derivados das Diretrizes clínicas da SBACV. As Diretrizes são as normas de diagnóstico e tratamento, baseadas em estudos científicos, para cada problema da especialidade.</span></p><p><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Resolução 1.956/10</span></strong></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Outro ponto bastante debatido pelos médicos durante o evento foi a resolução 1.956/10, do CFM, que afirma que cabe ao médico determinar as características das OPMs e justificá-las clinicamente e que é vedada a indicação de fornecedor ou de marcas exclusivas. "A vedação da marca e do fornecedor exclusivo vai permanecer na resolução. Nós esperamos que as Sociedades de especialidade façam seus protocolos técnicos com bases estritamente científicas. As Sociedades vão poder dizer o que é válido e o que não pode ser aplicado por meio desses protocolos", explicou o representante do CFM Antônio Pinheiro, em comunicado.</span></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">O coordenador do Programa de Diretrizes da SBACV (Divas), Aldemar Castro, anunciou que as primeiras Diretrizes estarão disponíveis a partir de março no site da SBACV para consulta pública.</span></p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Estiveram presentes ao evento ainda os presidentes das Sociedades Brasileira de Radiologia Intervencionista e Cirurgia Endovascular (Sobrice), Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN), Sociedade Brasileira de Neurorradiologia Diagnóstica Terapêutica (SBNDR), Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (CBR) e os presidentes das regionais da SBACV. </span><br /></div></div></td></tr></tbody></table></span>Eduardo Dourado Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/18172010647171515722noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8360858969818437884.post-46919951289179102732011-02-02T07:43:00.000-08:002011-02-02T07:59:12.426-08:00HOSPITAL ISRAELITA DO RJ É AMPLIADO E APRESENTA CRESCIMENTO DE 60%<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; "><p class="MsoNormal" align="center" style="text-align: justify;margin-top: 0cm; margin-right: 0cm; margin-bottom: 12pt; margin-left: 0cm; font-size: 11pt; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; "> Fundado em 1920 pela Associação Israelita do Rio de Janeiro, o Hospital Israelita Albert Sabin (HIAS), no Rio de Janeiro, cresceu significativamente nos últimos três anos: triplicou sua capacidade em número de leitos e aumentou em 400% seu volume de cirurgias. A explicação está no projeto de crescimento elaborado pela diretoria do hospital, que investiu R$ 12 milhões na ampliação e modernização da sua infraestrutura e em equipamentos.</span></p><p class="MsoNormal" style="margin-top: 0cm; margin-right: 0cm; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; font-size: 11pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt; "><span style="font-size: 10pt; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">A antiga recepção para a Rua Lúcio de Mendonça, os 43 leitos iniciais e a estrutura de oito andares levantada e paralisada há cerca de 15 anos ficarão apenas na lembrança. A história do HIAS ganhou capítulos especiais com a ampliação e unificação das edificações. "Construímos uma nova recepção para a Rua Professor Gabizo, finalizamos a obra do antigo prédio e criamos o setor de emergência com 10 unidades de curta permanência", ressalta Marcelo Dibo, Diretor Executivo do HIAS.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-top: 0cm; margin-right: 0cm; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; font-size: 11pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt; "><span style="font-size: 10pt; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Para a ampliação e melhoria da infraestrutura, Dibo garante que foram investidos R$ 8 milhões em obras e mais R$ 4 milhões na aquisição de novos equipamentos, além dos R$ 1,5 milhão já gastos com a ampliação do CTI, que tem agora 19 leitos. O diretor executivo conta que também foram criadas recepções independentes de emergência, internação e informação. "Agora só falta concluir a fachada externa e a área de serviço. A previsão é que até março estejamos com todo o projeto de modernização e ampliação do hospital concluído, como prevemos em 2007", diz Marcelo Dibo.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-top: 0cm; margin-right: 0cm; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; font-size: 11pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt; "><span style="font-size: 10pt; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">As melhorias de infraestrutura já começam a dar bons resultados. Dibo revela que antigos médicos voltaram a atender no hospital, que também conta com os especialistas da Rede D'Or, já que o hospital tem parceria com a Rede há 4 anos. Ele diz ainda que foram recuperados alguns convênios da antiga carteira de clientes do HIAS, como a CASSI. Todo o trabalho de recuperação da credibilidade do Hospital Israelita Albert Sabin parece já dar resultados. Dados da coordenação de atendimento mostram que, nos últimos dois anos, o número de atendimentos no HIAS cresceu 60%. "A própria carteira de clientes do hospital movimentou-se naturalmente ao perceber a melhoria da qualidade por conta da demanda espontânea e da qualidade do nosso corpo médico", acredita Dibo, que também atribui a esse crescimento o fato do hospital estar preparado para cirurgias de alta complexidade, como as neurocirurgias e as cirurgias ortopédicas, duas áreas com maior volume de cirurgias atualmente no HIAS.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-top: 0cm; margin-right: 0cm; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; font-size: 11pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt; "><span style="font-size: 10pt; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Para 2011, o diretor executivo do hospital, que hoje atende diversas especialidades, exceto maternidade e cirurgia cardíaca, planeja aumentar o faturamento do Hospital Israelita Albert Sabin em 20%, aumentar o número de atendimentos na emergência em pelo menos 200% (a capacidade é de 5 mil atendimentos por mês e hoje está com 800 atendimentos/mês), além da conquista da acreditação. "Já tivemos uma visita diagnóstica da ONA (Organização Nacional de Acreditação). Nossa meta é conquistar a acreditação entre outubro e dezembro do próximo ano", planeja Marcelo Dibo.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-top: 0cm; margin-right: 0cm; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; font-size: 11pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt; "><span style="font-size: 10pt; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"> </span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-top: 0cm; margin-right: 0cm; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; font-size: 11pt; "></p><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; ">HIAS em números:</span></div><span style="font-size: 10pt; "><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; ">- número de leitos: 85</span></div><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><div style="text-align: justify;">- número de quartos: 44</div><div style="text-align: justify;">- número de leitos em CTI: 19</div><div style="text-align: justify;">- número de leitos da Unidade de Curta Permanência (Emergência): 10</div><div style="text-align: justify;">- número de salas de cirurgias: 05</div><div style="text-align: justify;">- número de médicos: 60 médicos</div><div style="text-align: justify;">- especialidades atendidas: Todas, exceto maternidade e cirurgia cardíaca</div><div style="text-align: justify;">- taxa de ocupação média: 75%</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><i>Fonte: SB Comunicações</i></div></span></span><p></p></span>Eduardo Dourado Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/18172010647171515722noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8360858969818437884.post-25557619239324445972011-01-27T05:55:00.000-08:002011-01-27T06:10:17.889-08:00Profissionais de saúde formados ganham 160% mais<span class="Apple-style-span" style=" ;font-family:'Trebuchet MS';font-size:medium;"><table width="100%" border="0" cellspacing="0" cellpadding="0"><tbody><tr><td height="10" style="font-family: 'Trebuchet MS'; "></td></tr><tr><td height="10" style="font-family: 'Trebuchet MS'; "></td></tr><tr><td height="30" class="texto_cinza_14" style="font-size: 14px; color: rgb(102, 102, 102); line-height: 14px; "><em><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Estudo da Catho Online confirma a importância da formação superior para os atuantes do setor</span></em></td></tr><tr><td height="10"></td></tr><tr><td class="texto_cinza_14_noticia" style="font-size: 14px; color: rgb(102, 102, 102); line-height: 19px; "><div id="text"><p></p><div><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Por meio da 33ª edição de sua Pesquisa Salarial e de Benefícios, a Catho Online estudou o impacto do grau de instrução na média salarial de diferentes níveis hierárquicos nas empresas. A principal constatação do estudo é a de que, para cargos de diretoria, a média salarial de quem tem MBA é maior do que os que são doutores ou mestres, diferentemente do que ocorre com gerentes, coordenadores, supervisores ou profissionais com nível superior, conforme aponta tabela abaixo:</span></p><p align="justify"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><img src="http://maxmail.maxpressnet.com.br/servicos/357/000558/imagens/001.jpg" alt="001.jpg" title="001.jpg" width="869" height="124" /></span></p><p><u><span style="font-size:8pt;color:blue;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><a href="http://www.saudebusinessweb.com.br/centraldealertas/newsletter.asp" target="_blank" style="font-size: 11px; color: rgb(102, 102, 102); text-decoration: underline; "></a></span></span></u></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><br /><br /></span><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Saúde</span></strong></p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Segundo pesquisa da Catho Online, profissionais com níveis de formação superior ganham em média 160% mais dos que não concluíram a Universidade na área de saúde O levantamento, realizado neste mês, confirma a importância da formação superior para os profissionais de setor, pois este valor pode chegar a 323% quando se compara a profissionais sem ensino superior com profissionais com nível de doutorado.</span><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Salário médio por níveis de formação:</span></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Não fez ou não concluiu a universidade: 1285,87<br />Formação superior: 2056,26<br />Cursos Pós-graduação/especialização: 2868,38<br />MBA: 3097,89<br />Mestrado: 3465,42<br />Doutorado: 4154,02<br /><br />Apesar desta diferença salarial, ainda faltam profissionais com nível superior para esta área.</span></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Comparado a todas as áreas, os profissionais da área de saúde possuem mais profissionais com especialização e pós-graduação (em proporção), porém abaixo da média para profissionais com MBA, mestrado e doutorado, sendo estes, os que ganham mais.</span></p><table border="0" cellspacing="0" cellpadding="0" width="643"><tbody><tr><td width="341"><p align="center"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Formação</span></strong></p></td><td width="143"><p align="center"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">% (Saúde)</span></strong></p></td><td width="159"><p align="center"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">% (Todas as áreas)</span></strong></p></td></tr><tr><td width="341" valign="bottom"><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Não fez ou não concluiu a universidade</span></p></td><td width="143" valign="bottom"><p align="right"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">27,03</span></p></td><td width="159" valign="bottom"><p align="right"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">31,75</span></p></td></tr><tr><td width="341" valign="bottom"><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Ensino Superior</span></p></td><td width="143" valign="bottom"><p align="right"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">28,94</span></p></td><td width="159" valign="bottom"><p align="right"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">39,32</span></p></td></tr><tr><td width="341" valign="bottom"><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Pós Graduação/Especialização</span></p></td><td width="143" valign="bottom"><p align="right"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">37,89</span></p></td><td width="159" valign="bottom"><p align="right"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">17,76</span></p></td></tr><tr><td width="341" valign="bottom"><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">MBA</span></p></td><td width="143" valign="bottom"><p align="right"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">3,10</span></p></td><td width="159" valign="bottom"><p align="right"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">8,80</span></p></td></tr><tr><td width="341" valign="bottom"><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Mestrado/Doutorado</span></p></td><td width="143" valign="bottom"><p align="right"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">2,50</span></p></td><td width="159" valign="bottom"><p align="right"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">2,37</span></p></td></tr></tbody></table><p><strong><em><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Tabela 1.</span></em></strong><em><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"> Comparação de profissionais da saúde com todas as outras áreas quanto à escolaridade</span></em></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">O levantamento foi feito no período de 1º a 30 de setembro deste ano, com mais de 167 mil respondentes de mais de 20 mil empresas em 3484 cidades de todo o País. Segundo a Catho, os dados são atualizados a cada três meses e trazem informações de mais de 1.817 cargos, de 214 áreas de atuação profissional e de 48 ramos de atividade econômica, dentro de 21 regiões geográficas do Brasil, além de 7 faixas de faturamento para classificação de porte de empresa.</span></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Nesta pesquisa, o profissional respondeu a um formulário eletrônico contendo questões relacionadas ao seu cargo, sua remuneração, benefícios, região onde trabalha, faturamento da empresa, sexo, idade, escolaridade, idiomas, entre outros dados.</span></p></div></div></td></tr></tbody></table></span>Eduardo Dourado Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/18172010647171515722noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8360858969818437884.post-92209864667744143182011-01-19T07:09:00.000-08:002011-01-19T07:13:52.378-08:00CURSO FORMA AVALIADORES DE ACREDITAÇÃO EM SAÚDE<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigA4oZijwr3-okS4ZSJ_4AsQfAzBFP1Tl5WCcCqhC-xZkpZrfAhlUKOO0s6Li3Txmr22MgKTPJ_BI-e6tPHXSk6bfFRjsbpXwAS6cmYN7cZV7zPeg0vvU14XQkiOOsXsmhfQLjM6oGk4z_/s1600/Unknown-1"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 160px; height: 152px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigA4oZijwr3-okS4ZSJ_4AsQfAzBFP1Tl5WCcCqhC-xZkpZrfAhlUKOO0s6Li3Txmr22MgKTPJ_BI-e6tPHXSk6bfFRjsbpXwAS6cmYN7cZV7zPeg0vvU14XQkiOOsXsmhfQLjM6oGk4z_/s200/Unknown-1" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5563915110514696930" /></a><span class="Apple-style-span" style=" ;font-family:Arial, sans-serif;font-size:13px;"><p class="MsoNoSpacing" align="center" style="text-align: left;margin-top: 0cm; margin-right: 0cm; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; font-size:11pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;font-size:130%;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 16px;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, sans-serif; font-weight: normal; font-size: 13px; "></span></b></span></span></p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;font-size:130%;"><b><p class="MsoNoSpacing" align="center" style="text-align: left;margin-top: 0cm; margin-right: 0cm; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; font-size: 11pt; font-family: Calibri, sans-serif; line-height: 22px; "><b><i><span style="font-size: 10pt; line-height: 19px; ">Profissionais podem ser selecionados para serviços durante o curso</span></i></b></p><p class="MsoNoSpacing" style="margin-top: 0cm; margin-right: 0cm; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; font-size: 11pt; font-family: Calibri, sans-serif; "><span style="font-size: 10pt; "> </span></p><p class="MsoNoSpacing" style="margin-top: 0cm; margin-right: 0cm; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; font-size: 11pt; font-family: Calibri, sans-serif; text-align: justify; "> <span style="font-size: 10pt; ">O Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA), representante exclusivo no Brasil da maior agência de acreditação em saúde do mundo – a Joint Commission International (JCI), está promovendo nos dias 03, 04 e 05 de fevereiro, no Rio de Janeiro, o Curso de Introdução a Acreditação Internacional.</span></p><p class="MsoNoSpacing" style="margin-top: 0cm; margin-right: 0cm; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; font-size: 11pt; font-family: Calibri, sans-serif; text-align: justify; "><span style="font-size: 10pt; "> Voltado para médicos, enfermeiros, administradores e engenheiros com atuação na área de saúde, o curso vem tendo cada vez mais adeptos pelo fato do mercado de trabalho para o avaliador e técnico especializado em acreditação internacional estar em franca expansão, face ao crescimento acelerado do programa de acreditação no Brasil. Expansão que está expressa em números. Em 2007, o CBA tinha 25 consultores/avaliadores para atender 12 instituições acreditadas e 24 instituições em processo de acreditação. Hoje, são 40 consultores/avaliadores para 24 instituições acreditadas (hospitais, ambulatórios, unidades de cuidados continuados, empresa de transporte médico e programas de doenças específicas) e mais cerca de 60 instituições em processo de acreditação.</span></p><p class="MsoNoSpacing" style="margin-top: 0cm; margin-right: 0cm; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; font-size: 11pt; font-family: Calibri, sans-serif; text-align: justify; text-indent: 35.4pt; "><span style="font-size: 10pt; ">Face a essa demanda há a possibilidade de seleção imediata para trabalho, ainda durante o curso. “Ultimamente aproveitamos o curso para recrutar novos profissionais, aumentando nosso quadro de pessoal em função do crescimento de nossas atividades e carteira de clientes”, revela Heleno Costa Júnior, Coordenador de Educação do CBA. Segundo ele, muitos dos avaliadores e técnicos em acreditação internacional do CBA foram selecionados a partir desses cursos de formação realizados pela instituição.</span></p><p class="MsoNoSpacing" style="margin-top: 0cm; margin-right: 0cm; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; font-size: 11pt; font-family: Calibri, sans-serif; text-align: justify; "><span style="font-size: 10pt; "> Para participar do Curso de Introdução a Acreditação Internacional, que abordará os processos e técnicas focados na metodologia de acreditação internacional para a qualificação dos serviços de saúde, é preciso ter, no mínimo, 10 anos de formado, experiência mínima comprovada de 8 anos em atividades clínicas, técnicas ou gerenciais em sua área de formação e ter atuado por 5 anos em instituições de saúde. Além disso, ter domínio de informática e fluência em inglês é um ponto positivo.</span></p><p class="MsoNoSpacing" style="margin-top: 0cm; margin-right: 0cm; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; font-size: 11pt; font-family: Calibri, sans-serif; text-align: justify; text-indent: 35.4pt; "><span style="font-size: 10pt; ">As inscrições para o Curso de Introdução a Acreditação Internacional, que acontecerá de 03 a 05 de fevereiro, na sede do CBA, no Rio de Janeiro, podem ser feitas pelo próprio site do CBA (<a target="_blank" href="http://www.cbacred.org.br/" style="color: blue; text-decoration: underline; "><span>www.cbacred.org.br</span></a>), que disponibiliza outras informações e a programação. Contatos também podem ser feitos pelo e-mail<a href="mailto:ensino@cbacred.org.br" style="color: blue; text-decoration: underline; "><span>ensino@cbacred.org.br</span></a> ou ainda pelo telefone (21)3299-8202.</span></p><p class="MsoNoSpacing" style="margin-top: 0cm; margin-right: 0cm; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; font-size: 11pt; font-family: Calibri, sans-serif; text-align: justify; "><span style="font-size: 10pt; "> </span></p></b></span><p></p><p class="MsoNoSpacing" style="margin-top: 0cm; margin-right: 0cm; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; font-size: 11pt; text-align: justify; "><span style=" ;font-size:10pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"> </span></span></p></span>Eduardo Dourado Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/18172010647171515722noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8360858969818437884.post-8443294388833022312011-01-11T07:18:00.000-08:002011-01-11T07:19:00.501-08:00Orçamento para 2011 será o maior desde 1995<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS'; font-size: medium; "><table width="100%" border="0" cellspacing="0" cellpadding="0"><tbody><tr><td height="30" class="texto_cinza_14" style="font-size: 14px; color: rgb(102, 102, 102); line-height: 14px; "><em><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Verba de R$ 77 bilhões para o setor de saúde é a maior já registrada desde o primeiro governo de Fernando Henrique Cardoso, de R$ 91,6 bi</span></em></td></tr><tr><td height="10"></td></tr><tr><td class="texto_cinza_14_noticia" style="font-family: 'Trebuchet MS'; font-size: 14px; color: rgb(102, 102, 102); line-height: 19px; "><div id="text"><p></p><div><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Levantamento feito pela organização não governamental Contas Abertas mostra que o Ministério da Saúde terá para 2011 um orçamento de R$ 77 bilhões, o maior valor já registrado desde o primeiro governo de Fernando Henrique Cardoso, em 1995, cuja verba era de R$ 91,6 bilhões.</span><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 255); font-family: arial; font-size: 11px; "> </span></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Segundo o secretário da ONG Contas Abertas, Gil Castelo Branco, a saúde se tornou uma das áreas que mais desagradaram os brasileiros durante o governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em 2003, primeiro ano do mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a verba destinada à área da Saúde foi de R$ 44,6 bilhões. No final do governo, o valor alcançou R$ 67,5.</span></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Gil Castelo Branco diz que dos R$ 77 bilhões destinados à saúde, R$ 68 bilhões é voltado para o Fundo Nacional da Saúde, que é o gestor financeiro dos recursos do Sistema Único de Saúde (SUS), por onde é feito os repasses para estados, municípios, além do Distrito Federal.</span></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">O principal programa orçamentário do Ministério da Saúde é o de Assistência Ambulatorial e Hospitalar Especializada. O segundo programa do Ministério da Saúde mais bem contemplado com verba para este ano é o de Atenção Básica em saúde.</span></p></div></div></td></tr></tbody></table></span>Eduardo Dourado Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/18172010647171515722noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8360858969818437884.post-82256918062088644342010-12-22T05:25:00.000-08:002010-12-22T05:39:11.995-08:00GERENCIAMENTO DE MEDICAMENTOS: NORMAS QUE SALVAM VIDAS<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwW9MV-3eo5aJuV-VMLo4HxPsi-hHg7d_JwrnlpnUpCzCdSoLehF7dLa_8Yx5eJRAKC3ADzv_FuPVI-p3J8-qI76BMWjQ9raUlnNTC5AguHMGEYQeXj9nrlml73PIB8vftvhWF8J8avRRc/s1600/images-7.jpeg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 150px; height: 186px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwW9MV-3eo5aJuV-VMLo4HxPsi-hHg7d_JwrnlpnUpCzCdSoLehF7dLa_8Yx5eJRAKC3ADzv_FuPVI-p3J8-qI76BMWjQ9raUlnNTC5AguHMGEYQeXj9nrlml73PIB8vftvhWF8J8avRRc/s200/images-7.jpeg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5553500577788837858" /></a><div style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; "><div id="AOLMsgPart_0_198af985-c204-483f-be96-254410d604a9" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; font-family: Tahoma, Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px; color: rgb(0, 0, 0); background-color: rgb(255, 255, 255); "><pre style="font-size: 9pt; "><tt><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"> <b><i>Acreditação da JCI busca soluções que passam despercebidas pela Anvisa</i></b> Na última semana, o caso da menina Sthephanie dos Santos Teixeira, de apenas 12 anos, comoveu o país. Internada em um hospital de São Paulo, com dores abdominais, diarréia e vômito, teve injetada na veia vaselina, ao invés de soro fisiológico, o que ocasionou sua morte. Dias depois, na Bahia, um bebê recebeu vacina vencida em um posto de saúde. A mãe de Rafaela, de apenas 2 meses, conta que, ao conferir a caderneta onde consta o lacre da vacina, descobriu que o medicamento estava vencido desde outubro. A criança passou mal. Os dois casos elucidam a falta de cuidados e normas das instituições de saúde com uma das questões mais importantes da administração hospitalar: o gerenciamento de medicamentos. "Acredito que esses dois eventos, assim como vários outros ocorridos no ano, servem para atentar à necessidade de uma melhoria contínua da qualidade hospitalar", afirma Maria Manuela Alves dos Santos, superintendente do Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA), único representante no Brasil da Joint Commission International (JCI), maior agência do mundo em qualidade e segurança em saúde. Criado para aprimorar a qualidade hospitalar e promover um melhor atendimento ao paciente, o Manual Internacional de Acreditação da JCI trata o tema gerenciamento de medicamentos de uma forma bem abrangente, criando normas e itens até então ignorados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Segundo Maria Manuela, um dos itens cruciais para se evitar a troca de medicamentos é o treinamento de pessoal. Ela frisa que jornadas de trabalho extenuantes e contrárias às leis trabalhistas (que determinam uma carga horária máxima de 8 horas de trabalho diário) são extremamente prejudiciais à concentração do profissional de saúde, que fica mais suscetível a cometer erros. "Sabemos que a maior parte dos erros são cometidos nos últimos momentos da jornada de trabalho. As empresas não podem permitir que os funcionários emendem plantões em vários hospitais ou que dobrem suas escalas. Além disso, elas também devem investir em treinamento continuado e de supervisão eficiente", diz. Outro ponto extremamente importante é a organização dos medicamentos, tanto no que diz respeito às embalagens, quanto à disposição das mesmas nas prateleiras, armários e gavetas. De acordo com a superintendente do CBA, muitas unidades de saúde deixam seus medicamentos em embalagens parecidas em locais favoráveis à mistura de componentes diferentes. "Todos os medicamentos que chegam a um hospital devem passar por uma checagem e, posteriormente, devem ser embalados e etiquetados de maneira a não serem confundidos. As identificações devem ser feitas em letras grandes e visíveis", destaca ela. O capítulo de gerenciamento de medicamentos do Manual Internacional de Acreditação da JCI fala também sobre acondicionamento, recomendando a manutenção da medicação em uma farmácia ou almoxarifado reservado somente para isso. "Substâncias que dependem de refrigeração, têm de estar estocadas sempre na temperatura correta. Nem um grau a mais, nem um grau menos", reforça Maria Manuela, que lembra que as normas propostas pelo capítulo atentam também para um correto descarte dos medicamentos. </span> </tt></pre></div></div>Eduardo Dourado Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/18172010647171515722noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8360858969818437884.post-29203420081314136682010-12-10T05:10:00.000-08:002010-12-10T06:09:19.869-08:00Custo médico-hospitalar cresce 9,4% em junho<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjO7q0KfWVn16V0j_7YxA8Z7ZABudPSGhWlncOy7VlRdBXKhJT8YV1IqzQnamaiNuDWUFV-G01OZli7eE0hVf3O0nOH1Rk7k-5rFaboriDd5iHKVvwywEBunra-fEGch3yyByIxW44UMTy2/s1600/images-6.jpeg"></a><br /><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS'; "><table width="100%" border="0" cellspacing="0" cellpadding="0"><tbody><tr><td height="30" class="texto_cinza_14" style=" color: rgb(102, 102, 102); line-height: 14px; font-size:14px;"><em><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><br /><br />Número médio de consultas por beneficiário manteve-se constante nos últimos 12 meses, refletindo na frequência de outros procedimentos.<br /><br /></span></b></span></em></td></tr><tr><td class="texto_cinza_14_noticia" style="font-size: 14px; color: rgb(102, 102, 102); line-height: 19px; "><div id="text"><p></p><div><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">E<span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">m junho de 2010 a variação dos custos médicos hospitalares, VCMH/IESS, calculado pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar, IESS, foi de 9,4%, após variação de 13,1% em junho de 2009, período anterior. o dobro do IPCA do período (julho09-junho10 em relação à julho08-junho09). A variação de custo acumulada nos últimos 24 meses terminados em junho de 2010 foi de 23,7%.</span></span></b></span></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">Após crescimento na frequência de consulta nos anos anteriores, fato que aumentou o número de consultas médias realizadas pelos beneficiários no ano, em junho de 2010 o número médio de consultas por beneficiário manteve-se constante nos últimos 12 meses. Essa constância reflete na frequência de outros procedimentos, já que, na maior parte das vezes, é na consulta que se originam as demandas pelos demais serviços de saúde. É possível que o VCMH volte a crescer ainda neste ano pela incorporação de novas atualizações no Rol de Procedimentos, que entrou em vigor em junho de 2010.</span></span></p><!--StartFragment--> <table class="MsoNormalTable" border="1" cellspacing="0" cellpadding="0" align="left" style="border-collapse:collapse;mso-table-layout-alt:fixed;border:none; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;mso-table-lspace:9.0pt;margin-left:6.0pt; mso-table-rspace:9.0pt;margin-right:6.0pt;mso-table-anchor-vertical:margin; mso-table-anchor-horizontal:page;mso-table-left:50.3pt;mso-table-top:36.0pt; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;mso-border-insideh:.5pt solid windowtext; mso-border-insidev:.5pt solid windowtext"> <tbody><tr style="mso-yfti-irow:0;mso-yfti-firstrow:yes"> <td width="133" colspan="2" valign="bottom" style="width:133.0pt;border:solid windowtext 1.0pt; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="center" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:center; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><b><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">Frequência</span></b><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt;mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial; mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS";mso-ansi-language:EN-US"><o:p></o:p></span></p> </td> <td width="156" colspan="2" valign="bottom" style="width:155.9pt;border:solid windowtext 1.0pt; border-left:none;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-alt: solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="center" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:center; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><b><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">Preço</span></b><span lang="EN-US" style="font-size: 11.0pt;mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US"><o:p></o:p></span></p> </td> <td width="234" colspan="3" valign="bottom" style="width:233.9pt;border:solid windowtext 1.0pt; border-left:none;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-alt: solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="center" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:center; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><b><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">Custo</span></b><span lang="EN-US" style="font-size: 11.0pt;mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US"><o:p></o:p></span></p> </td> </tr> <tr style="mso-yfti-irow:1"> <td width="67" valign="bottom" style="width:67.1pt;border:solid windowtext 1.0pt; border-top:none;mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-alt:solid windowtext .5pt; padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom:16.0pt;line-height:19.0pt;mso-pagination: none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace:none;mso-element:frame; mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around;mso-element-anchor-horizontal: page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top:36.0pt;mso-height-rule:exactly"><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt;mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family: Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS";mso-ansi-language:EN-US"> <o:p></o:p></span></p> </td> <td width="66" valign="bottom" style="width:65.9pt;border-top:none;border-left: none;border-bottom:solid windowtext 1.0pt;border-right:solid windowtext 1.0pt; mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="center" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:center; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><b><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">Jun09/08</span></b><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt;mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial; mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS";mso-ansi-language:EN-US"><o:p></o:p></span></p> </td> <td width="78" valign="bottom" style="width:77.95pt;border-top:none;border-left: none;border-bottom:solid windowtext 1.0pt;border-right:solid windowtext 1.0pt; mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="center" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:center; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><b><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">jun10/09</span></b><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt;mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial; mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS";mso-ansi-language:EN-US"><o:p></o:p></span></p> </td> <td width="78" valign="bottom" style="width:77.95pt;border-top:none;border-left: none;border-bottom:solid windowtext 1.0pt;border-right:solid windowtext 1.0pt; mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="center" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:center; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><b><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">Jun09/08</span></b><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt;mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial; mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS";mso-ansi-language:EN-US"><o:p></o:p></span></p> </td> <td width="78" valign="bottom" style="width:78.0pt;border-top:none;border-left: none;border-bottom:solid windowtext 1.0pt;border-right:solid windowtext 1.0pt; mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="center" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:center; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><b><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">jun10/09</span></b><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt;mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial; mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS";mso-ansi-language:EN-US"><o:p></o:p></span></p> </td> <td width="78" valign="bottom" style="width:77.95pt;border-top:none;border-left: none;border-bottom:solid windowtext 1.0pt;border-right:solid windowtext 1.0pt; mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="center" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:center; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><b><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">Jun09/08</span></b><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt;mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial; mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS";mso-ansi-language:EN-US"><o:p></o:p></span></p> </td> <td width="78" valign="bottom" style="width:77.95pt;border-top:none;border-left: none;border-bottom:solid windowtext 1.0pt;border-right:solid windowtext 1.0pt; mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="center" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:center; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><b><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">jun10/09</span></b><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt;mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial; mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS";mso-ansi-language:EN-US"><o:p></o:p></span></p> </td> </tr> <tr style="mso-yfti-irow:2"> <td width="67" valign="bottom" style="width:67.1pt;border:solid windowtext 1.0pt; border-top:none;mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-alt:solid windowtext .5pt; padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom:16.0pt;line-height:19.0pt;mso-pagination: none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace:none;mso-element:frame; mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around;mso-element-anchor-horizontal: page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top:36.0pt;mso-height-rule:exactly"><b><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt;mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family: Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS";mso-ansi-language:EN-US">VCMH</span></b><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt;mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family: Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS";mso-ansi-language:EN-US"><o:p></o:p></span></p> </td> <td width="66" valign="bottom" style="width:65.9pt;border-top:none;border-left: none;border-bottom:solid windowtext 1.0pt;border-right:solid windowtext 1.0pt; mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="right" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:right; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">-<o:p></o:p></span></p> </td> <td width="78" valign="bottom" style="width:77.95pt;border-top:none;border-left: none;border-bottom:solid windowtext 1.0pt;border-right:solid windowtext 1.0pt; mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="right" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:right; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">-<o:p></o:p></span></p> </td> <td width="78" valign="bottom" style="width:77.95pt;border-top:none;border-left: none;border-bottom:solid windowtext 1.0pt;border-right:solid windowtext 1.0pt; mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="right" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:right; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">-<o:p></o:p></span></p> </td> <td width="78" valign="bottom" style="width:78.0pt;border-top:none;border-left: none;border-bottom:solid windowtext 1.0pt;border-right:solid windowtext 1.0pt; mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="right" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:right; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">-<o:p></o:p></span></p> </td> <td width="78" valign="bottom" style="width:77.95pt;border-top:none;border-left: none;border-bottom:solid windowtext 1.0pt;border-right:solid windowtext 1.0pt; mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="right" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:right; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">13,1<o:p></o:p></span></p> </td> <td width="78" valign="bottom" style="width:77.95pt;border-top:none;border-left: none;border-bottom:solid windowtext 1.0pt;border-right:solid windowtext 1.0pt; mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="right" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:right; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">9,4<o:p></o:p></span></p> </td> </tr> <tr style="mso-yfti-irow:3"> <td width="67" valign="bottom" style="width:67.1pt;border:solid windowtext 1.0pt; border-top:none;mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-alt:solid windowtext .5pt; padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom:16.0pt;line-height:19.0pt;mso-pagination: none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace:none;mso-element:frame; mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around;mso-element-anchor-horizontal: page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top:36.0pt;mso-height-rule:exactly"><b><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt;mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family: Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS";mso-ansi-language:EN-US">Consulta</span></b><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt;mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family: Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS";mso-ansi-language:EN-US"><o:p></o:p></span></p> </td> <td width="66" valign="bottom" style="width:65.9pt;border-top:none;border-left: none;border-bottom:solid windowtext 1.0pt;border-right:solid windowtext 1.0pt; mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="right" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:right; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">5,9<o:p></o:p></span></p> </td> <td width="78" valign="bottom" style="width:77.95pt;border-top:none;border-left: none;border-bottom:solid windowtext 1.0pt;border-right:solid windowtext 1.0pt; mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="right" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:right; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">0,0<o:p></o:p></span></p> </td> <td width="78" valign="bottom" style="width:77.95pt;border-top:none;border-left: none;border-bottom:solid windowtext 1.0pt;border-right:solid windowtext 1.0pt; mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="right" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:right; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">7,9<o:p></o:p></span></p> </td> <td width="78" valign="bottom" style="width:78.0pt;border-top:none;border-left: none;border-bottom:solid windowtext 1.0pt;border-right:solid windowtext 1.0pt; mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="right" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:right; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">5,0<o:p></o:p></span></p> </td> <td width="78" valign="bottom" style="width:77.95pt;border-top:none;border-left: none;border-bottom:solid windowtext 1.0pt;border-right:solid windowtext 1.0pt; mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="right" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:right; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">14,2<o:p></o:p></span></p> </td> <td width="78" valign="bottom" style="width:77.95pt;border-top:none;border-left: none;border-bottom:solid windowtext 1.0pt;border-right:solid windowtext 1.0pt; mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="right" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:right; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">5,0<o:p></o:p></span></p> </td> </tr> <tr style="mso-yfti-irow:4"> <td width="67" valign="bottom" style="width:67.1pt;border:solid windowtext 1.0pt; border-top:none;mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-alt:solid windowtext .5pt; padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom:16.0pt;line-height:19.0pt;mso-pagination: none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace:none;mso-element:frame; mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around;mso-element-anchor-horizontal: page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top:36.0pt;mso-height-rule:exactly"><b><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt;mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family: Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS";mso-ansi-language:EN-US">Exame</span></b><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt;mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family: Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS";mso-ansi-language:EN-US"><o:p></o:p></span></p> </td> <td width="66" valign="bottom" style="width:65.9pt;border-top:none;border-left: none;border-bottom:solid windowtext 1.0pt;border-right:solid windowtext 1.0pt; mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="right" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:right; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">7,7<o:p></o:p></span></p> </td> <td width="78" valign="bottom" style="width:77.95pt;border-top:none;border-left: none;border-bottom:solid windowtext 1.0pt;border-right:solid windowtext 1.0pt; mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="right" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:right; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">3,2<o:p></o:p></span></p> </td> <td width="78" valign="bottom" style="width:77.95pt;border-top:none;border-left: none;border-bottom:solid windowtext 1.0pt;border-right:solid windowtext 1.0pt; mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="right" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:right; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">2,8<o:p></o:p></span></p> </td> <td width="78" valign="bottom" style="width:78.0pt;border-top:none;border-left: none;border-bottom:solid windowtext 1.0pt;border-right:solid windowtext 1.0pt; mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="right" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:right; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">2,9<o:p></o:p></span></p> </td> <td width="78" valign="bottom" style="width:77.95pt;border-top:none;border-left: none;border-bottom:solid windowtext 1.0pt;border-right:solid windowtext 1.0pt; mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="right" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:right; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">10,7<o:p></o:p></span></p> </td> <td width="78" valign="bottom" style="width:77.95pt;border-top:none;border-left: none;border-bottom:solid windowtext 1.0pt;border-right:solid windowtext 1.0pt; mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="right" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:right; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">6,2<o:p></o:p></span></p> </td> </tr> <tr style="mso-yfti-irow:5"> <td width="67" valign="bottom" style="width:67.1pt;border:solid windowtext 1.0pt; border-top:none;mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-alt:solid windowtext .5pt; padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom:16.0pt;line-height:19.0pt;mso-pagination: none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace:none;mso-element:frame; mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around;mso-element-anchor-horizontal: page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top:36.0pt;mso-height-rule:exactly"><b><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt;mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family: Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS";mso-ansi-language:EN-US">Terapias</span></b><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt;mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family: Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS";mso-ansi-language:EN-US"><o:p></o:p></span></p> </td> <td width="66" valign="bottom" style="width:65.9pt;border-top:none;border-left: none;border-bottom:solid windowtext 1.0pt;border-right:solid windowtext 1.0pt; mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="right" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:right; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">18,4<o:p></o:p></span></p> </td> <td width="78" valign="bottom" style="width:77.95pt;border-top:none;border-left: none;border-bottom:solid windowtext 1.0pt;border-right:solid windowtext 1.0pt; mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="right" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:right; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">11,8<o:p></o:p></span></p> </td> <td width="78" valign="bottom" style="width:77.95pt;border-top:none;border-left: none;border-bottom:solid windowtext 1.0pt;border-right:solid windowtext 1.0pt; mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="right" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:right; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">-5,5<o:p></o:p></span></p> </td> <td width="78" valign="bottom" style="width:78.0pt;border-top:none;border-left: none;border-bottom:solid windowtext 1.0pt;border-right:solid windowtext 1.0pt; mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="right" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:right; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">1,2<o:p></o:p></span></p> </td> <td width="78" valign="bottom" style="width:77.95pt;border-top:none;border-left: none;border-bottom:solid windowtext 1.0pt;border-right:solid windowtext 1.0pt; mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="right" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:right; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">11,8<o:p></o:p></span></p> </td> <td width="78" valign="bottom" style="width:77.95pt;border-top:none;border-left: none;border-bottom:solid windowtext 1.0pt;border-right:solid windowtext 1.0pt; mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="right" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:right; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">13,1<o:p></o:p></span></p> </td> </tr> <tr style="mso-yfti-irow:6"> <td width="67" valign="bottom" style="width:67.1pt;border:solid windowtext 1.0pt; border-top:none;mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-alt:solid windowtext .5pt; padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom:16.0pt;line-height:19.0pt;mso-pagination: none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace:none;mso-element:frame; mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around;mso-element-anchor-horizontal: page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top:36.0pt;mso-height-rule:exactly"><b><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt;mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family: Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS";mso-ansi-language:EN-US">OSA</span></b><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt;mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family: Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS";mso-ansi-language:EN-US"><o:p></o:p></span></p> </td> <td width="66" valign="bottom" style="width:65.9pt;border-top:none;border-left: none;border-bottom:solid windowtext 1.0pt;border-right:solid windowtext 1.0pt; mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="right" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:right; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">11,6<o:p></o:p></span></p> </td> <td width="78" valign="bottom" style="width:77.95pt;border-top:none;border-left: none;border-bottom:solid windowtext 1.0pt;border-right:solid windowtext 1.0pt; mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="right" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:right; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">0,1<o:p></o:p></span></p> </td> <td width="78" valign="bottom" style="width:77.95pt;border-top:none;border-left: none;border-bottom:solid windowtext 1.0pt;border-right:solid windowtext 1.0pt; mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="right" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:right; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">10,9<o:p></o:p></span></p> </td> <td width="78" valign="bottom" style="width:78.0pt;border-top:none;border-left: none;border-bottom:solid windowtext 1.0pt;border-right:solid windowtext 1.0pt; mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="right" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:right; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">7,0<o:p></o:p></span></p> </td> <td width="78" valign="bottom" style="width:77.95pt;border-top:none;border-left: none;border-bottom:solid windowtext 1.0pt;border-right:solid windowtext 1.0pt; mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="right" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:right; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">23,8<o:p></o:p></span></p> </td> <td width="78" valign="bottom" style="width:77.95pt;border-top:none;border-left: none;border-bottom:solid windowtext 1.0pt;border-right:solid windowtext 1.0pt; mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="right" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:right; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">7,0<o:p></o:p></span></p> </td> </tr> <tr style="mso-yfti-irow:7;mso-yfti-lastrow:yes"> <td width="67" valign="bottom" style="width:67.1pt;border:solid windowtext 1.0pt; border-top:none;mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-alt:solid windowtext .5pt; padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom:16.0pt;line-height:19.0pt;mso-pagination: none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace:none;mso-element:frame; mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around;mso-element-anchor-horizontal: page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top:36.0pt;mso-height-rule:exactly"><b><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt;mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family: Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS";mso-ansi-language:EN-US">Internação</span></b><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt;mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family: Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS";mso-ansi-language:EN-US"><o:p></o:p></span></p> </td> <td width="66" valign="bottom" style="width:65.9pt;border-top:none;border-left: none;border-bottom:solid windowtext 1.0pt;border-right:solid windowtext 1.0pt; mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="right" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:right; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">7,4<o:p></o:p></span></p> </td> <td width="78" valign="bottom" style="width:77.95pt;border-top:none;border-left: none;border-bottom:solid windowtext 1.0pt;border-right:solid windowtext 1.0pt; mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="right" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:right; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">-1,8<o:p></o:p></span></p> </td> <td width="78" valign="bottom" style="width:77.95pt;border-top:none;border-left: none;border-bottom:solid windowtext 1.0pt;border-right:solid windowtext 1.0pt; mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="right" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:right; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">4,8<o:p></o:p></span></p> </td> <td width="78" valign="bottom" style="width:78.0pt;border-top:none;border-left: none;border-bottom:solid windowtext 1.0pt;border-right:solid windowtext 1.0pt; mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="right" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:right; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">13,0<o:p></o:p></span></p> </td> <td width="78" valign="bottom" style="width:77.95pt;border-top:none;border-left: none;border-bottom:solid windowtext 1.0pt;border-right:solid windowtext 1.0pt; mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="right" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:right; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">12,5<o:p></o:p></span></p> </td> <td width="78" valign="bottom" style="width:77.95pt;border-top:none;border-left: none;border-bottom:solid windowtext 1.0pt;border-right:solid windowtext 1.0pt; mso-border-top-alt:solid windowtext .5pt;mso-border-left-alt:solid windowtext .5pt; mso-border-alt:solid windowtext .5pt;padding:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt"> <p class="MsoNormal" align="right" style="margin-bottom:16.0pt;text-align:right; line-height:19.0pt;mso-pagination:none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace: none;mso-element:frame;mso-element-frame-hspace:9.0pt;mso-element-wrap:around; mso-element-anchor-horizontal:page;mso-element-left:50.35pt;mso-element-top: 36.0pt;mso-height-rule:exactly"><span lang="EN-US" style="font-size:11.0pt; mso-bidi-font-size:16.0pt;font-family:Arial;mso-bidi-font-family:"Trebuchet MS"; mso-ansi-language:EN-US">10,9<o:p></o:p></span></p> </td> </tr> </tbody></table> <!--EndFragment--> <p><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; ">Entende-se por Custos Médico-Hospitalares o total das despesas assistenciais pagas pelas operadoras de planos e seguros de saúde para os planos individuais. Criado pelo IESS, o VCMH é um índice que mede a variação anual dessas despesas, pela média móvel de 12 meses em relação aos dozes meses imediatamente anteriores. O custo de uma operadora de planos de saúde é formado por dois componentes, preço e frequência de uso e sua variação é o efeito combinado da variação destes dois fatores. Por exemplo, se o preço médio do procedimento cresceu 7% e a frequência de uso 3%, a variação do custo será de 10,21%. Portanto, enquanto o preço variou 7%, o custo variou 10,21%.</span></p></div><div style="text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style=" ;font-family:arial;font-size:small;"><br /></span></div><div style="text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style=" ;font-family:arial;font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: 'Trebuchet MS'; line-height: normal; font-size: -webkit-xxx-large; "><table width="100%" border="0" cellspacing="0" cellpadding="0"><tbody><tr><td class="texto_cinza_12" style="color: rgb(102, 102, 102); line-height: 14px; font-size:12px;"><p class="texto_cinzaclaro_11" style="color: rgb(153, 153, 153); font-size:11px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><i><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Fonte: Instituto de Estudos de Saúde Suplementar</span></i></span></p></td></tr><tr><td class="texto_cinzaclaro_11" style="color: rgb(153, 153, 153); font-size:11px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><i><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">09/12/2010</span></i></span></td></tr></tbody></table></span></span></div></div></td></tr></tbody></table></span>Eduardo Dourado Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/18172010647171515722noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8360858969818437884.post-16171325895555478652010-12-01T06:49:00.000-08:002010-12-01T06:53:09.297-08:00Construção sustentável: sinônimo de preservação ambiental e economia administrativa<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; "><p class="MsoNoSpacing" style="margin-top: 0cm; margin-right: 0cm; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; font-size: 11pt; text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;font-size:130%;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 16px;"><i>Caros Leitores,</i></span></span></p><p class="MsoNoSpacing" style="margin-top: 0cm; margin-right: 0cm; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; font-size: 11pt; text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;font-size:130%;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 16px;"><i><br /></i></span></span></p><p class="MsoNoSpacing" style="margin-top: 0cm; margin-right: 0cm; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; font-size: 11pt; text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;font-size:130%;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 16px;"><i>Recebi hoje e-mail de uma amiga pedindo que divulgasse em nosso Blog a realização de um evento sobre construção verde na área de saúde; pedido este que atendi prontamente, dada a relevância do tema e a seriedade da proposta. </i></span></span></p><p class="MsoNoSpacing" style="margin-top: 0cm; margin-right: 0cm; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; font-size: 11pt; text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;font-size:130%;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 16px;"><i>Uma boa leitura a todos.</i></span></span></p><p class="MsoNoSpacing" style="margin-top: 0cm; margin-right: 0cm; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; font-size: 11pt; text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;font-size:130%;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 16px;"><i><br /></i></span></span></p><p class="MsoNoSpacing" style="margin-top: 0cm; margin-right: 0cm; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; font-size: 11pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt; "><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"> </span></span></p><p class="MsoNoSpacing" style="margin-top: 0cm; margin-right: 0cm; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; font-size: 11pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt; "><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">No dia 14 de dezembro, o Consórcio Brasileiro de Acreditação promove a palestra</span><i><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Construção Sustentável e Empreendimentos Hospitalares</span></i><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">, que tem como foco a sustentabilidade em hospitais. Para falar sobre a importância da sustentabilidade na construção civil, arquitetura hospitalar sustentável, a certificação LEED, as barreiras do mercado e o cenário ideal, o CBA convidou o arquiteto Arthur Brito e o engenheiro Marcos Casado, que apresentarão estudos de caso do Green Building Council Brasil (GBCB), entre eles, o do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, maior edifício de saúde, do mundo, a obter a certificação LEED GOLD.</span></span></p><p class="MsoNoSpacing" style="margin-top: 0cm; margin-right: 0cm; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; font-size: 11pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt; "><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Arthur Brito que é diretor de projetos da Kahn do Brasil e atou como principal planejador hospitalar para o Plano Diretor do Hospital Israelita Albert Einstein, assegura que a certificação LEED reduz significativamente o consumo de eletricidade e de água potável. “No caso do Hospital Albert Einstein, a redução no consumo de água chegou a 35% e de energia a 15%. Isto, além de um benefício para a sociedade, representa uma economia constante para o hospital”, pondera o arquiteto, que é professor do curso Aplicação de Ferramentas de Certificação Green Building para Empreendimentos Existentes.</span></span></p><p class="MsoNoSpacing" style="margin-top: 0cm; margin-right: 0cm; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; font-size: 11pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt; "><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Gerente técnico do GBCB e coordenador dos cursos de pós-graduação da instituição, Marcos Casado, ressalta que a certificação LEED exige alta eficiência energética, uso racional da água, qualidade ambiental interna, espaços sustentáveis com boa infraestrutura urbana e tecnologias ecologicamente apropriadas. Em contrapartida, destaca os benefícios na Construção Sustentável: “Temos a redução do consumo de água entre 30 e 50%, de energia, entre 20 e 30%, resíduos desviados de aterro, de 70 a 90%, e a redução de CO2 em torno de 30%. Para implantação deste conceito há um investimento maior, em torno de 2 a 7%, com uma redução do custo operacional entre 8 e 9%, o que justifica esse investimento inicial maior.”</span></span></p><p class="MsoNoSpacing" style="margin-top: 0cm; margin-right: 0cm; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; font-size: 11pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt; "><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">No entanto, Brito alerta que o momento da decisão pela certificação é um fator importante para a gestão de custos. Segundo ele, o quanto antes a instituição optar por um projeto de edifício novo ou grande reforma, mais simples será sua conquista. “Se o LEED é uma opção desde o momento da escolha do terreno, antes do início dos projetos de arquitetura e engenharia, o atendimento aos seus requisitos pode ser feito sem adição de custo à obra e com enorme potencial de redução dos custos operacionais do hospital. Já se a decisão é tomada com projetos prontos, ou obra iniciada, o desafio é enorme”, assiná-la. Especialista em administração hospitalar e em sistemas de saúde, Arthur afirma ainda que a familiaridade com o processo de acreditação da JCI/CBA pode beneficiar um hospital a conquistar uma certificação LEED. “A experiência com o Hospital Israelita Albert Einstein demonstrou que a disciplina e prática documental requeridas pela acreditação JCI auxiliam no atendimento ao processo de certificação LEED.”</span></span></p><p class="MsoNoSpacing" style="margin-top: 0cm; margin-right: 0cm; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; font-size: 11pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt; "><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">A palestra </span><i><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Construção Sustentável e Empreendimentos Hospitalares</span></i><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">, que acontece às 14h do dia 14 de dezembro, no auditório da Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro, é voltada para engenheiros, arquitetos, profissionais e técnicos de saúde, e pessoas envolvidas com a proteção ao meio ambiente e a sustentabilidade. Para participar, basta doar uma lata de leite em pó ou um pacote de fraldas descartáveis nos tamanhos M ou G. As doações serão enviadas a uma instituição social para crianças. As inscrições devem ser feitas antecipadamente pelo e-mail </span><a href="mailto:eventos@cbacred.org.br" style="color: blue; text-decoration: underline; cursor: pointer; "><span><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">eventos@cbacred.org.br</span></span></a><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">. Mais informações através dos telefones (21)3299-8241 ou 3299-8240.</span></span></p></span>Eduardo Dourado Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/18172010647171515722noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8360858969818437884.post-85707246967008076712010-11-22T13:48:00.000-08:002010-11-22T13:55:09.717-08:00A administração hospitalar e a acreditação<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVcmCxBPatgiVT5XWlzScrb-IZGfzV2W5xugZTUqYxtjV3eatwCeIDOe4l_aRl-Y8BKPLzDdyn-yxKWVdnwElpTuKRyMur5fnv71h25fVQI7QUHlI4L1mXziTahu4u_olnaBmkxrnd8t35/s1600/images-5.jpeg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 159px; height: 119px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVcmCxBPatgiVT5XWlzScrb-IZGfzV2W5xugZTUqYxtjV3eatwCeIDOe4l_aRl-Y8BKPLzDdyn-yxKWVdnwElpTuKRyMur5fnv71h25fVQI7QUHlI4L1mXziTahu4u_olnaBmkxrnd8t35/s200/images-5.jpeg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5542495903788165762" /></a><br /><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">por Francisco Balestrin*<br /><br /><i><b>Os desafios de uma gestão hospitalar e seu reconhecimento são tema de artigo escrito pelo Vice presidente da ANAHP</b></i></span><div><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><br />"A ciência é feita de fatos, como uma casa é feita de pedras; mas uma acumulação de fatos não constitui uma ciência, como uma de pedras não faz uma casa", Henri Poincarè. Da mesma forma que um acúmulo de pedras não é uma casa, podemos refletir também que um acúmulo de profissionais, medicamentos e equipamentos tecnologicamente atualizados não constituem um hospital. O esforço institucional para transformar este conjunto de ações só toma forma e faz sentido quando empreendemos uma ação gerencial focada na qualidade e na segurança assistencial.<br /><br />Quer ficar por dentro sobre tudo o que acontece no setor de saúde? Assine gratuitamente a nossa newsletter diária e receba os destaques em sua caixa de e-mail. <br />De acordo com o Institute of Medicine (IOM) - dos Estados Unidos, em seu estudo Cruzando o Abismo da Qualidade: um Novo Sistema de Saúde para o Século 21 (Crossing quality chasm: a new health system for the 21st century) - um atendimento de qualidade deve sempre atender os seguintes preceitos: preocupar-se com a segurança do paciente; prover serviços de efetivos, com uso responsável dos recursos, evitando uso excessivo ou insuficiente. Além disso, manter a assistência focada no paciente, prover atendimento no tempo adequado e ser eficiente também fazem parte desta lista.<br /><br />Um atendimento sem diferenças em função de características tais como gênero, etnia, condições sócio-econômicas ou localização geográfica também é um dos pontos mais importantes a serem considerados em um atendimento de excelência.<br /><br />A maior parte das condições acima enumeradas não necessita de explicação, por serem de fácil percepção de todos nós. Porém, outras, sem um pequeno parêntese, não se tornam tão óbvias assim. Administrar um hospital e dar-lhe sentido técnico-operacional e econômico financeiro também é assim. Às vezes, para quem vê de fora, parece simples. No entanto, só quando se aproxima é que se percebe a enorme complexidade para dar nexo ao conjunto de ações e atividades e fazer com que sejam alcançados os objetivos descritos pelo IOM.<br /><br />Um importante aliado no processo de orquestrar todas as inúmeras engrenagens que compõem a administração de uma instituição hospitalar é a Acreditação. Isto é, um processo de certificação, uma avaliação completa e objetiva de seus aspectos organizacionais, dos processos - sejam administrativos e também técnicos e operacionais - e, principalmente, de seus resultados assistenciais por uma entidade neutra, independente e especializada em qualidade.<br /><br />Ao fim do processo, que pode durar até dois anos, a entidade acreditadora irá definir o quão de acordo está o hospital com os melhores padrões esperados. Um hospital Acreditado é garantia de que lá se pratica a melhor atenção médico hospitalar existente. Não devemos jamais confundir um grande e belo hospital com um hospital de excelência. Instituições de diferentes portes, sejam públicas ou privadas, podem ser acreditadas e, conseqüentemente, prover assistência de qualidade.<br /><br />Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), existem no Brasil aproximadamente 6,5 mil hospitais públicos e privados, com ou sem fins lucrativos. Destes, apenas 151 possuem algum tipo de Acreditação, de acordo com o periódico Observatório ANAHP (Associação Nacional de Hospitais Privados).<br /><br />Atualmente entidades nacionais e internacionais atuam no país para acreditar hospitais. Atualmente, no Brasil existe a Organização Nacional de Acreditação (ONA). Os modelos internacionais são representados pela Joint Commission International (JCI), Accreditation Canada e National Integrated Accreditation for Healthcare Organizations (NIAHO).<br /><br />Essas entidades certificam nossos hospitais como Instituições de classe mundial, aptas a receber não só pacientes nacionais, mas também um enorme fluxo de clientes internacionais, focados no turismo de saúde. A qualidade e a segurança assistencial é um dever de todos hospitais brasileiros.<br /><br /><i><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">*Francisco Balestrin - Vice-Presidente do Conselho Deliberativo Associação Nacional de Hospitais Privados (ANAHP)</span></i></span></div>Eduardo Dourado Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/18172010647171515722noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8360858969818437884.post-87755999257090725092010-11-03T16:50:00.000-07:002010-11-03T16:55:22.181-07:00Glosa ainda perturba operadoras e prestadores<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXd2G_8afIg8aywYSO1ymbQQ1FXtNgSVsapTqpMrl61Hl8lZgq6jaL-Fhr8Kmb1Y9r3Mi_qcenPL8FhLHBWnjvKMrk0_dPKbDrVGc7MkLu3vMR3eDyx7jt1t_SfWX_Ps5uDAcyvh7RXXLU/s1600/images-4.jpeg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 159px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXd2G_8afIg8aywYSO1ymbQQ1FXtNgSVsapTqpMrl61Hl8lZgq6jaL-Fhr8Kmb1Y9r3Mi_qcenPL8FhLHBWnjvKMrk0_dPKbDrVGc7MkLu3vMR3eDyx7jt1t_SfWX_Ps5uDAcyvh7RXXLU/s200/images-4.jpeg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5535476277467478706" /></a><br /><span class="Apple-style-span" style=" ;font-family:'Trebuchet MS';font-size:medium;"><table width="100%" border="0" cellspacing="0" cellpadding="0"><tbody><tr><td height="10"></td></tr><tr><td class="texto_cinza_12" style="font-size: 12px; color: rgb(102, 102, 102); line-height: 14px; "><p class="texto_cinzaclaro_11" style="font-size: 11px; color: rgb(153, 153, 153); "><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">por Saúde Business Web**</span></p></td></tr><tr><td class="texto_cinzaclaro_11" style="font-size: 11px; color: rgb(153, 153, 153); "><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">02/11/2010</span></td></tr><tr><td height="10"></td></tr><tr><td height="30" class="texto_cinza_14" style="font-size: 14px; color: rgb(102, 102, 102); line-height: 14px; "><em><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Expert afirma que relacionamento entre operadoras de planos de saúde e prestadores de serviço não pressupõe idoneidade</span></em></td></tr><tr><td height="10"></td></tr><tr><td class="texto_cinza_14_noticia" style="font-family: 'Trebuchet MS'; font-size: 14px; color: rgb(102, 102, 102); line-height: 19px; "><div id="text"><p></p><div><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">A glosa ainda é um tema polêmico no que concerne à relação entre operadoras de planos de saúde e prestadores de serviço. Recentemente, pesquisa divulgada pelo Datafolha revelou que cerca de </span><a href="http://www.saudebusinessweb.com.br/noticias/index.asp?cod=72084" target="_blank" style="font-size: 11px; color: rgb(102, 102, 102); text-decoration: underline; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">90% dos médicos paulistas</span></a><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"> declaram sofrer interferência dos planos de saúde e mais da metade (52%) afirmou que isso ocorre em todos ou na maioria dos planos.</span><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 255); font-family:arial;font-size:11px;"> </span></p><p class="MsoNormal" style="margin-top: 0cm; margin-right: 0cm; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Em seu novo post, o expert do Saúde Business Web, Adriano Loverdos, aborda esse problema. "Não existe, no relacionamento entre operadoras de planos de saúde e prestadores de serviço, o pressuposto da idoneidade. Ao contrário, infelizmente."</span></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Loverdos destaca também as implicações resultantes dos preços dos produtos escolhidos pelos médicos.</span></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">"Quem decide quanto custa o produto que o hospital vai comprar? O fornecedor ou a fonte pagadora?Reconheço que alguns (muitos) produtos custam caro, caro demais, mas não é apenas o hospital que deve lutar contra isso."</span></p><p><a href="http://www.saudebusinessweb.com.br/blogs/blog.asp?cod=184" target="_blank" style="font-size: 11px; color: rgb(102, 102, 102); text-decoration: underline; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Confira o texto na íntegra aqui.</span></a></p><p><em><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">**As opiniões dos artigos/colunistas aqui publicadas refletem unicamente a posição de seu autor, não caracterizando endosso, recomendação ou favorecimento por parte deste Blog ou quaisquer outros envolvidos na referida publicação.</span></em></p><div><em><br /></em></div><em><strong><span style="font-style: normal; font-family:Verdana;font-size:8pt;color:blue;"></span></strong></em></div></div></td></tr></tbody></table></span>Eduardo Dourado Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/18172010647171515722noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8360858969818437884.post-80196449165337927002010-10-27T09:34:00.000-07:002010-10-27T09:53:25.247-07:00Entendendo os Negócios em Saúde<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGpMVIBK9zF2n5TmmXW_8IJSaiknEJCdGCQr9az_VY7HPY4oAyblC0ErjuWKPKigupFLvPcjsiNp1vzsX7Ueq1yG_sJtZC4dB580qbnY1WtZemPwYVW_DBHFOaJEN-cKWXJRe86YAHYUoy/s1600/images-3.jpeg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 140px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGpMVIBK9zF2n5TmmXW_8IJSaiknEJCdGCQr9az_VY7HPY4oAyblC0ErjuWKPKigupFLvPcjsiNp1vzsX7Ueq1yG_sJtZC4dB580qbnY1WtZemPwYVW_DBHFOaJEN-cKWXJRe86YAHYUoy/s200/images-3.jpeg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5532769972267861010" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4YeD4skSGyayU9xDW4SdR90299Z6VJp9UFOg77ou5K2yE0Z8yVsI0Yhe49hikiuUNEoxD_9xcJAB0N7W37YNY4EVHl3CeiGgqsKhK-sCA41sJTKUTjmKAlcmQQg97zbtGjY8miBa87gvW/s1600/images-3.jpeg"></a><div style="text-align: -webkit-left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:Arial, sans-serif;color:#535353;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:130%;color:#235742;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:15px;"><b> <p class="western" align="LEFT" style="margin-bottom: 0cm; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.67cm"> <span style="color:#535353;"><span style="font-family:Arial, sans-serif;"><span style="font-size: 11pt;font-size:85%;">As empresas de saúde precisam ter saúde para sobreviverem e cumprirem com seu papel. Ter saúde pode, de forma simplificada, ser entendido como ser próspero. Mas o que faz diferença neste setor para se ter um negócio próspero?</span></span></span></p> <p class="western" align="LEFT" style="margin-bottom: 0cm; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.67cm"> <span style="color:#535353;"><span style="font-family:Arial, sans-serif;"><span style="font-size: 11pt;font-size:85%;">A questão é bastante ampla e complexa, pois existem muitos fatores que irão influenciar os resultados de um negócio em saúde. Sabemos sobre a necessidade de se ter custos muito bem administrados, processos e fluxos internos bem planejados e cumpridos, tecnologia apropriada de equipamentos e no uso da informação, estrutura física e recursos adequados, posicionamento de marketing e comunicação específicos, direcionamento claro das tomadas de decisão, entre outros.</span></span></span></p> <p class="western" align="LEFT" style="margin-bottom: 0cm; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.67cm"> <span style="color:#535353;"><span style="font-family:Arial, sans-serif;"><span style="font-size: 11pt;font-size:85%;">Antes de continuar com essa análise, e ir direto ao que realmente entendo que faz a diferença, vale a pena uma rápida reflexão do que vem a significar ser próspero na área. De forma simplificada, é possível dizer que prosperidade é algo que traz resultados positivos para todos os stakeholders, como donos/acionistas, funcionários, médicos, pacientes, fornecedores, meio ambiente, sociedade e governo. Isso significa contribuir efetivamente para todos os envolvidos.</span></span></span></p> <p class="western" align="LEFT" style="margin-bottom: 0cm; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.67cm"> <span style="color:#535353;"><span style="font-family:Arial, sans-serif;"><span style="font-size: 11pt;font-size:85%;">Como estamos falando sobre saúde, esse é um negócio que precisa efetivamente ajudar no processo de cura das pessoas. Assim, entre os muitos elementos importantes da sua gestão, dois podem fazer a diferença. O primeiro deles é a atuação (e por que não dizer, união) entre médicos e profissionais de saúde envolvidos; e o segundo elemento é a real intenção desses envolvidos.</span></span></span></p> <p class="western" align="LEFT" style="margin-bottom: 0cm; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.67cm"> <span style="color:#535353;"><span style="font-family:Arial, sans-serif;"><span style="font-size: 11pt;font-size:85%;">Os estudiosos da cadeia de valor em saúde percebem que um médico costuma ter um grande poder de influência, já que é por ele que quase sempre passa a especificação e/ou o direcionamento das necessidades dos pacientes. Incentivar o melhor de cada médico envolvido é essencial para o sucesso de qualquer negócio. Para fazer isso, é importante entender a realidade desta classe profissional e o que pode ser feito para auxiliá-la. Assim como em qualquer profissão, e com a medicina não é diferente, existem profissionais que colaboram e que "atrapalham" os processos. Mais do que isso, um mesmo médico pode contribuir de um jeito ou resistir de outro, dependendo da situação. Neste momento é importante: 1) fugir de qualquer estereótipo ou julgamento; e 2) focar nas formas que podem estimular as qualidades desses profissionais. Isso pode ser feito a partir de várias ferramentas que incluem educação, diálogo, programas de relacionamento, sistemas de informação, lógica e valores de remuneração, coaching, entre outros.</span></span></span></p> <p class="western" align="LEFT" style="margin-bottom: 0cm; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.67cm"> <span style="color:#535353;"><span style="font-family:Arial, sans-serif;"><span style="font-size: 11pt;font-size:85%;">Já tive a oportunidade de presenciar diversas situações de conflitos e ouvir muitas opiniões em relação aos médicos. Essas diferentes idéias, vindas de profissionais e dirigentes de empresas que atuam na área de saúde, indicam os médicos às vezes como uma solução e outras como um problema deste setor. Entendo que o médico seja parte dos dois lados em questão e, portanto, cabe aos dirigentes puxar o melhor desses profissionais para que a solução prevaleça. Diretamente relacionado a esta necessidade, temos o segundo ponto que faz a diferença nos negócios em saúde: a real intenção por detrás da empresa.</span></span></span></p> <p class="western" align="LEFT" style="margin-bottom: 0cm; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.67cm"> <span style="color:#535353;"><span style="font-family:Arial, sans-serif;"><span style="font-size: 11pt;font-size:85%;">Esta intenção pode até estar expressa na missão, visão e valores da organização, mas o fato de estar escrito não significa que ela seja verdadeira. Para gerar efetivo resultado, essas idéias precisam estar incorporadas nas decisões e nos atos, principalmente naqueles oriundos da liderança. Clareza nas ações, compromisso positivo e integridade são os elementos que inspirarão os médicos e todas as pessoas envolvidas a dar o seu melhor e, assim, contribuir à cura do paciente, seja em uma atuação direta ou indireta.</span></span></span></p> <p class="western" align="LEFT" style="margin-bottom: 0cm; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.67cm"> <span style="color:#535353;"><span style="font-family:Arial, sans-serif;"><span style="font-size: 11pt;font-size:85%;">A intenção "positiva" é tão importante quanto difícil, pois envolve um determinado nível de consciência das pessoas envolvidas. Nem sempre estamos maduros para reconhecer e admitir as limitações ou contradições das nossas intenções, sendo necessário um trabalho específico para que isso seja atingido. Um dos primeiros passos nesta direção é fazer um diagnóstico de todas as incoerências da empresa, já que a verdade não está naquilo que é dito, mas sim naquilo que acontece na prática. É preciso coragem para se fazer um trabalho cuja finalidade é olhar para os fatos que não condizem com as intenções. Entretanto, é daí que vem uma certeza e força de vontade para fazer o que precisa ser feito. Por si só, esta atitude inicial gera uma força que influencia no despertar da motivação interna de cada um.</span></span></span></p> <p class="western" align="LEFT" style="margin-bottom: 0cm; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.67cm"> <span style="color:#535353;"><span style="font-family:Arial, sans-serif;"><span style="font-size: 11pt;font-size:85%;">De maneira concreta, entendo que a empresa, seja um hospital, um sistema pagador, uma indústria farmacêutica, um laboratório de análises clínicas, ou qualquer outra organização da área, tem que decidir para qual direção seguir, fugindo daquelas "belas frases" e daquilo que os outros gostam de ouvir. Só existe uma coisa que pode inspirar e estimular o comportamento positivo e engajado de forma perene de um diretor, de um médico e de qualquer ser humano: é a sensação da certeza de seu valor, que é o próprio valor humano na prática. O levantamento da realidade e da verdade da organização, sem busca de culpados, admitindo os problemas que acontecem, mesmo que não sejam agradáveis de se ver, é a porta de entrada para este novo ambiente.</span></span></span></p> <p class="western" align="LEFT" style="margin-bottom: 0cm; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.67cm"> <span style="color:#535353;"><span style="font-family:Arial, sans-serif;"><span style="font-size: 11pt;font-size:85%;">Com um profissional e uma intenção bem equalizados, todos os outros itens necessários tendem a acontecer de forma melhor. E a combinação disso tudo junto é que vai gerar um negócio próspero na área de saúde. Se você tiver dúvidas sobre as possibilidades, uma pergunta pode ajudá-lo: em que tipo de empresa você gostaria de passar o resto de sua vida? Se você quiser fazer parte de uma empresa que privilegia o seu compromisso com as pessoas e com a intenção de ajudar na cura, então provavelmente você encontrará outros ao seu redor que também queiram. Assim, já começou o ciclo da prosperidade.</span></span></span></p> </b></span></span></span></div>Eduardo Dourado Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/18172010647171515722noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8360858969818437884.post-44997544916291407992010-10-26T07:21:00.000-07:002010-10-26T07:38:23.224-07:00Médicos não podem prescrever órteses e próteses pela marca<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAsHcVpy4iaw5RCzFWugwRJrmUS2wj_VwKEoFjx2YpH4lMYGTFJ_lRvEOXGiUmznOf4rJh4cBKUixAvD9WuY_vHB0uBz5RxRBW0gDDxXxoIL9CAkYJqjgpGhu-00fXgUJHrQsSxE5qBXlD/s1600/orteses_proteses.png"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAsHcVpy4iaw5RCzFWugwRJrmUS2wj_VwKEoFjx2YpH4lMYGTFJ_lRvEOXGiUmznOf4rJh4cBKUixAvD9WuY_vHB0uBz5RxRBW0gDDxXxoIL9CAkYJqjgpGhu-00fXgUJHrQsSxE5qBXlD/s200/orteses_proteses.png" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5532364082304373090" /></a><br /><span class="Apple-style-span" style=" ;font-family:'Trebuchet MS';font-size:medium;"><span><span></span></span><table width="100%" border="0" cellspacing="0" cellpadding="0"><tbody><tr><td height="30" class="texto_cinza_14" style=" color: rgb(102, 102, 102); line-height: 14px; font-size:14px;"><em><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Objetivo é reduzir os conflitos existentes entre médicos e operadoras de planos de saúde, e também com instituições públicas</span></em></td></tr><tr><td height="10"></td></tr><tr><td class="texto_cinza_14_noticia" style="font-family: 'Trebuchet MS'; font-size: 14px; color: rgb(102, 102, 102); line-height: 19px; "><div id="text"><p></p><div><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">O Conselho Federal de Medicina (CFM) aprovou resolução que veda aos médicos a indicação expressa de marca comercial quando prescreverem órteses, próteses ou materiais implantáveis. De acordo com a norma, cabe ao médico determinar as características dos produtos (tipo, matéria prima e dimensões, por exemplo), mas as opções devem ser justificadas clinicamente.</span></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">De acordo com o conselheiro Antônio Pinheiro, coordenador da comissão que elaborou a resolução, o objetivo é reduzir os conflitos existentes entre médicos e operadoras de planos de saúde, e também com instituições públicas. Além disso,evitar que médicos requisitem produtos de determinadas marcas em troca de benefícios eventualmente oferecidos por fabricantes.</span></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">As autorizações e as negativas de fornecimento do material requisitado deverão ser acompanhadas do parecer de um médico, identificado por nome e número de inscrição profissional no CRM - tanto em operadoras de planos de saúde quanto em instituições públicas.<br /><br />Ainda segundo o CFM, quando julgar inadequado ou deficiente o material implantável ou o instrumental oferecido, o médico requisitante poderá recusá-lo e indicar à operadora ou instituição pública pelo menos três marcas, quando possível de diferentes fabricantes diferentes - os produtos devem ser considerados regulares pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e correspondentes às características especificadas previamente.<br /><br />A recusa deve ser documentada e, se o motivo for deficiência ou defeito material, os documentos devem ser encaminhados pelo médico ou pelo diretor técnico da instituição hospitalar à Anvisa, diretamente ou por meio da Câmara Técnica de implantes da Associação Médica Brasileira (AMB).<br /><br />Se persistir a divergência entre o médico requisitante e a operadora do plano de saúde (ou a instituição pública), deverá, de comum acordo, ser escolhido um árbitro para decidir no caso - médico especialista na área, que será remunerado pelo trabalho. A decisão deverá ser tomada em até cinco dias úteis, a contar da data de conhecimento da questão pelo responsável pela arbitragem. Segue, abaixo, a resolução em sua íntegra:</span></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"></span><span class="Apple-style-span" style=" line-height: 20px; font-family:Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif;font-size:15px;">RESOLUÇÃO CFM N° 1.956/2010</span></p><span class="Apple-style-span" style=" line-height: 20px; font-family:Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif;font-size:15px;">(Publicada no D.O.U., de 25 de outubro de 2010, Seção I, p. 126)<br />Disciplina a prescrição de materiais implantáveis, órteses e próteses e determina arbitragem de especialista quando houver conflito.<br />O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA, no uso das atribuições conferidas pela Lei n° 3.268, de 30 de setembro de 1957, regulamentada pelo Decreto n° 44.045, de 19 de julho de 1958, respectiva e posteriormente alterada pela Lei n° 11.000, de 15 de dezembro de 2004, e Decreto n° 6.821, de 14 de abril de 2009, e<br />CONSIDERANDO que o médico deve, em benefício do seu paciente, agir com o máximo de zelo e o melhor de sua capacidade;<br />CONSIDERANDO que o médico não pode renunciar à sua liberdade profissional, evitando que quaisquer restrições ou imposições possam prejudicar a eficácia e a correção de seu trabalho;<br />CONSIDERANDO que para tal deve aprimorar-se continuamente quanto aos seus conhecimentos técnicos e ao progresso da ciência médica;<br />CONSIDERANDO que é direito do médico indicar o procedimento adequado ao paciente, observadas as práticas reconhecidamente aceitas e respeitadas as normas legais vigentes no país;<br />CONSIDERANDO que é dever do médico utilizar todos os meios disponíveis de diagnóstico e tratamento a seu alcance em favor do paciente;<br />CONSIDERANDO que a Resolução CFM nº 1.614/01 disciplina a função de auditoria médica;<br />CONSIDERANDO que é imperiosa a garantia de acesso aos médicos e, por conseguinte, aos pacientes, da evolução tecnológica comprovada cientificamente e liberada para uso no país;<br />CONSIDERANDO que é vedado ao médico obter qualquer forma de lucro ou vantagem pela comercialização de medicamentos, órteses, próteses, materiais especiais ou artigos implantáveis de qualquer natureza, cuja compra decorra de influência direta em virtude de sua atividade profissional;<br />CONSIDERANDO que reconhecidamente há conflitos de ordens diversas entre médicos assistentes e operadoras de planos de saúde, como também instituições públicas da área, quando da indicação para uso de órteses, próteses e materiais implantáveis;<br />CONSIDERANDO que, de acordo com a Resolução CFM n° 1.804/06, os artigos implantáveis são utilizados sob a supervisão e responsabilidade do diretor técnico do hospital ou outro médico por ele indicado;<br />CONSIDERANDO a necessidade de declaração de conflito de interesses na área de pesquisa, produção científica e educação continuada para maior transparência e imparcialidade na atividade profissional;<br />CONSIDERANDO que deve ser respeitado o direito do paciente em receber informações quanto ao seu diagnóstico, prognóstico, riscos e objetivos do tratamento, salvo quando a comunicação direta possa lhe provocar dano, devendo, neste caso, ser feita a comunicação a seu representante legal;<br />CONSIDERANDO, finalmente, o decidido na sessão plenária realizada em 7 de outubro de 2010,<br />RESOLVE:<br />Art. 1° Cabe ao médico assistente determinar as características (tipo, matéria-prima, dimensões) das órteses, próteses e materiais especiais implantáveis, bem como o instrumental compatível, necessário e adequado à execução do procedimento.<br />Art. 2° O médico assistente requisitante deve justificar clinicamente a sua indicação, observadas as práticas cientificamente reconhecidas e as legislações vigentes no país.<br />Art. 3° É vedado ao médico assistente requisitante exigir fornecedor ou marca comercial exclusivos.<br />Art. 4° As autorizações ou negativas devem ser acompanhadas de parecer identificado com o nome e número de inscrição no Conselho Regional de Medicina do médico responsável pelo mesmo.<br />Art. 5° O médico assistente requisitante pode, quando julgar inadequado ou deficiente o material implantável, bem como o instrumental disponibilizado, recusá-los e oferecer à operadora ou instituição pública pelo menos três marcas de produtos de fabricantes diferentes, quando disponíveis, regularizados juntos à Anvisa e que atendam às características previamente especificadas.<br />Parágrafo único. Nesta circunstância, a recusa deve ser documentada e se o motivo for a deficiência ou o defeito material a documentação deve ser encaminhada pelo médico assistente ou pelo diretor técnico da instituição hospitalar diretamente à Anvisa, ou por meio da câmara técnica de implantes da AMB (implantes@amb.org.br), para as providências cabíveis.<br />Art. 6° Caso persista a divergência entre o médico assistente requisitante e a operadora ou instituição pública, deverá, de comum acordo, ser escolhido um médico especialista na área, para a decisão.<br />§ 1° Esta decisão não deverá ultrapassar o prazo de cinco dias úteis, contados a partir do conhecimento do responsável pela arbitragem.<br />§ 2° Cabe arbitragem mesmo nas situações de emergências, quando não for possível pré-autorização e tenha sido usado o material implantável, órtese ou prótese.<br />§ 3º O médico que atua como árbitro tem direito a remuneração.<br />Art. 7º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação e revoga os dispositivos em contrário.<br />Brasília-DF, 7 de outubro de 2010<br /><br />ROBERTO LUIZ D'AVILA HENRIQUE BATISTA E SILVA<br />Presidente Secretário-geral</span><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><br /></span></p></div></div></td></tr></tbody></table></span>Eduardo Dourado Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/18172010647171515722noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8360858969818437884.post-71511680464389072022010-10-19T11:42:00.000-07:002010-10-19T11:51:13.682-07:00Valor e qualidade ao paciente como novo desafio da gestão em saúde<!--StartFragment--> <p class="MsoNormal" align="center" style="text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:Arial;font-size:100%;color:#6F6C00;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px;"><i>Publico, na íntegra, a entrevista do Guru da Estratégia, Michael Porter, à revista EXAME, e</i></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; color: rgb(111, 108, 0); "><i><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">dição 907 / Ano 41 Nº23 em 05/12/07; falando deste novo modelo competitivo.</span></i></span></p><!--StartFragment--> <!--EndFragment--> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; color: rgb(111, 108, 0); "><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">A palestra de Porter encerrou em grande estilo o terceiro e último encontro de Repensando a Saúde, evento promovido pela Amil com o objetivo de discutir problemas e apontar soluções para aprimorar o sistema brasileiro de saúde. Nas duas primeiras etapas – realizadas em julho e setembro, em São Paulo e no Rio de Janeiro – os principais agentes do setor protagonizaram os debates. E parte desta reflexão foi levada a Porter, que após sua exposição respondeu a perguntas formuladas por Antonio Jorge Kropt, diretor técnico da Amil Brasil, que atuou como mediador nas três etapas do projeto. Nas páginas seguintes, além de um resumo das instigantes idéias debatidas no evento, você terá a oportunidade de ler uma entrevista exclusiva com Michael Porter, na qual ela defende a necessidade de colocar a teoria em prática e, assim, “fazer acontecer”.</span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-family:Arial; mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> A primeira apresentação coube a Rob Dhole, presidente da divisão de saúde do Omnicom Group, conglomerado de comunicação e marketing que atua em mais de cem países e controla algumas das maiores agências especializadas em saúde. “Há duas coisas que não devem ser feitas numa palestra”, disse Dhole, olhando para o relógio. “Uma é falar quando estão todos com fome, a outra é falar sobre estratégia antes de Michael Porter.”<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-family:Arial; mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> </span></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><i><span style="font-family:Arial;mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Embora tenha tomado base seu livro sobre competição no setor, Porter incluiu insights sobre o modelo brasileiro de saúde em sua palestra.<o:p></o:p></span></span></i></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><i><span style="font-family:Arial;mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> </span></o:p></span></i></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-family:Arial; mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> Foi a senha para ganhar a simpatia da audiência para sua exposição sobre o papel da propaganda como força complementar às campanhas públicas que informam a população sobre prevenção e cuidados com a saúde. “Informações para os pacientes são fundamentais, mas a motivação vem da estratégia e da arte de uma boa propaganda”, afirmou Dhole, para quem questões de foro pessoal, como parar de fumar, são mais difíceis de combater. “Será que sempre cuidamos de nossa saúde como deveríamos: Com um estímulo grande e uma boa propaganda é bem mais fácil. Alguns anúncios são nitidamente de ajuda pública”, concluiu ele.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-family:Arial; mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> </span></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><b><span style="font-family:Arial;mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">MODELO ANALÍTICO<o:p></o:p></span></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><b><span style="font-family:Arial;mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> </span></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><b><span style="font-family:Arial;mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> </span></span></b><span style="font-family:Arial; mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Presidente do Grupo Amil e autor da apresentação da edição brasileira do livro de Porter sobre a saúde, Edson Bueno subiu ao palco para dar as boas vindas ao aguardado convidado da noite. “Não existe maneira de fazer qualquer análise no sistema de saúde sem passar pelo modelo Porter”, disse Bueno, antes de anunciar aquele que “é considerado o estrategista e guru número um da atualidade.”<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-family:Arial; mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> Entre tímido e vaidoso, como a maioria dos intelectuais, Porter agradeceu os elogios, olhou rapidamente para o horizonte e logo deu início à sua densa exposição da necessidade de adotar uma nova perspectiva para encarar a saúde, com foco na geração de valor ao paciente. “As pessoas querem saúde, e não o sistema de saúde, remédios e tratamentos. O problema é que não estamos organizados para oferecer um atendimento melhor. Estamos prestando os serviços de forma arcaica e ineficiente, com um pensamento empresarial de séculos atrás”, afirmou. “O Brasil tem médicos, hospitais e remédios ótimos. Mas falta estratégia, visão de como transformar a saúde no país, produzindo os resultados que precisamos.”<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-family:Arial; mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> Porter acredita ser possível transformar o sistema de saúde não apenas no Brasil, mas em qualquer país. Segundo ele, para isso é preciso mudar a organização do sistema como um todo, sempre tendo em vista a geração do valor. Na opinião do acadêmico, hoje aquilo que o paciente recebe não é suficiente em comparação ao dinheiro gasto.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-family:Arial; mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> Afinal, o que deve ser feito para melhorar o valor e diminuir os gastos? Para Porter, cortar custos não é a melhor maneira de solucionar o problema. Mas sim oferecer saúde de melhor qualidade. “O nível de saúde tem de ser melhor para o avanço de todo o sistema. Prevenção, impedir que as doenças aconteçam – vacinas, campanhas, detecção precoce -,isso é bem mais barato e eficiente. Se a doença é descoberta tarde, é muito mais caro e debilitante para o paciente e todo o sistema.”<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-family:Arial; mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> </span></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><b><span style="font-family:Arial;mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">VISÃO INTEGRADA<o:p></o:p></span></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><b><span style="font-family:Arial;mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> </span></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-family:Arial; mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> Embora defenda a cobertura universal da saúde pelos seguros privados como essencial para o bom funcionamento do sistema, Porter acredita que isso não basta, uma vez que não garante a reforma estrutural do setor de cuidados com a saúde. “O problema é mais profundo e diz respeito ao valor real do serviço prestado”, conceitua. Um de seus argumentos centrais é que a política de incentivos no sistema de saúde está equivocada. “O médico hoje não é recompensado por oferecer valor, nem as seguradoras. A concorrência é de soma zero, não cria valor e ninguém ganha. Assim os serviços ficam restritos e não se tem solução.”<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-family:Arial; mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> Para ele, o fim da soma zero requer uma mudança de atitude. “Hoje o médico é pago por atendimento, e não por reduzir preços e aumentar valor, o que está muito errado. Precisamos unir esforços para competir e gerar valor para o paciente, melhorando assim todo o sistema.”, defende Porter, para quem a organização da prestação de serviços é a única maneira de oferecer valor ao paciente.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-family:Arial; mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> Isso passa, necessariamente, por uma nova visão do sistema, mais integrada, na qual os atendimentos e cuidados com a saúde devem estar coordenados e interligados para tratar o paciente ao longo do tempo. “Assim, pode-se gerar bons resultados para os pacientes e custos mais baixos, ou seja, uma performance eficiente.”<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-family:Arial; mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> Na opinião de Porter, é preciso haver um ciclo de atendimento para todas as patologias: prevenção, triagem, diagnóstico, tratamento. E, claro, bom gerenciamento. A adoção de uma nova perspectiva sistêmica, de longo prazo, permitiria investir no ciclo de tratamento, com benefícios para todos. “O ciclo tem de ter equipes dedicadas a tratar bem o paciente e combater o sistema fragmentado que existe hoje”, explica ele, para quem a concorrência entre os prestadores de serviços deve ser regional e nacional, não apenas local.”O sistema deve, sim, estar mais próximo dos pacientes, mas a concorrência deve ser mais ampla.” Porter acredita que o uso da tecnologia da informação pode ajudar nesse sentido, oferecendo acesso universal a prontuários eletrônicos, melhor coordenação e possibilidade de acompanhamento de todos. “O Brasil entendeu essa questão e já tem boas iniciativas nesse sentido.”, elogiou.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-family:Arial; mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> Depois de dizer que a tomada de decisões estratégicas não pode ser feita com base em conveniências – até porque o consumidor, maior interessado na própria saúde, está cada vez mais exigente -, Porter aproveitou para provocar os gestores brasileiros da área da saúde. “Alguns líderes brasileiros pensam que pagando mal aos médicos estão fazendo um ótimo negócio, mas aí o profissional tem de correr, arranjar três empregos, e atende os pacientes de maneira rápida e pouco eficiente. Isso causa a soma zero.”, resumiu ele, defendendo a necessidade de mudar o sistema. “Mas estou otimista”, concluiu, ao comentar que muitas iniciativas positivas de mudança na área da saúde têm ocorrido em diversos setores e em vários países.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-family:Arial; mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> Logo que terminou sua exposição, o pesquisador americano, que atua como consultor de empresa e governos, respondeu a questões complexas que surgiram nas duas etapas anteriores do evento Repensando a Saúde. Formuladas por Antonio Jorge Kropf, diretor técnico da Amil, as perguntas permitiram ampliar a reflexão sobre os numerosos desafios que estão na ordem do dia dos profissionais da saúde – desde como aplicar o conceito de valor de paciente crônico em fase terminal até como mudar o atual modelo de remuneração do sistema.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-family:Arial; mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> Um dos temas abordados foi como lidar com a informação médica, considerando o direito do paciente à privacidade e a necessidade do sistema de dispor de informações confiáveis para oferecer um tratamento melhor. Porter defendeu uma abordagem similar a que rege o sigilo bancário, com o uso de senhas por exemplo. Embora reconheça que existam riscos de má utilização dessas informações, ele afirma que devemos confiar na tecnologia computacional. Afinal, sustenta, “o risco de receber um cuidado ruim é maior que o de perder a privacidade.”<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-family:Arial; mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> Outra questão polêmica levantada foi como convencer os pacientes e demais envolvidos no sistema de saúde sobre o valor do atendimento primário, em unidades integradas de atendimento. Para Porter, o atendimento primário é o que tem maior valor em qualquer sistema de saúde. “No Brasil muita gente não passa por um atendimento primário e vai direto a um especialista, às vezes por motivos errados. Na Suécia e na Alemanha, onde os resultados são bons e os custos baixos, o que torna os sistemas de saúde eficientes é o fácil acesso e a alta qualidade do atendimento primário.” Ainda assim, Porter defendeu que mesmo os cuidados primários devem ter algum tipo de especialização e citou o bem-sucedido modelo adotado pelos países escandinavos.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-family:Arial; mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> Promover mudanças profundas não demanda apenas conhecimento e determinação. Muitas vezes a maior barreira a superar é de ordem cultural. “Tenho certeza que você será um dos líderes desse processo no Brasil.”, disse Porter a Antonio Jorge. “Os planos de saúde nos Estados Unidos estão encarando a mudança de uma maneira muito lenta. Eles estão sofrendo para mudar de mentalidade”, disse Porter, para quem a tendência ainda é fazer com que o consumidor pague mais. “Queremos tomar remédios? Queremos ir ao médico? Claro que não! O que queremos é jogar golfe”, concluiu ele, arrancando risos de cumplicidade da platéia.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-family:Arial; mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> </span></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-family:Arial; mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> </span></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><b><span style="font-family:Arial;mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">QUESTÃO DE PRINCÍPIO<o:p></o:p></span></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><b><span style="font-family:Arial;mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> </span></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><i><span style="font-family:Arial;mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">“O desafio agora não é mais a radiografia do sistema. A teoria está posta. A tarefa agora é fazer acontecer”, afirma Michael Porter<o:p></o:p></span></span></i></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><i><span style="font-family:Arial;mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> </span></o:p></span></i></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-family:Arial; mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> Em 2004, quando publicou, com Elizabeth Teisberg, um artigo sobre competição no sistema de saúde, Michael Porter achou que não voltaria mais ao assunto. “Estava pessimista. Parecia impossível promover as mudanças necessárias.” Felizmente ele estava errado: nesses três anos, não apenas aprofundou o estudo da saúde como entrou em contato com experiências bem-sucedidas de reestruturação no setor. E foi para falar sobre sua visão estratégica de saúde que Porter abriu uma brecha em sua concorrida agenda e nos concedeu a seguinte entrevista exclusiva.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-family:Arial; mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> </span></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><b><span style="font-family:Arial;mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><i>Se, como o senhor afirma, saúde de qualidade custa menos, não haverá, a longo prazo, menos dinheiro no sistema?</i><o:p></o:p></span></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><b><span style="font-family:Arial;mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> </span></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-family:Arial; mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Não devemos assumir que o dinheiro é fixo ou diminuirá. O Brasil, por exemplo, ainda gasta pouco em saúde comparado com outros países. E está se tornando mais rico, o padrão de vida das pessoas vem aumentando. É provável que o país venha a gastar mais com a saúde. E talvez devesse, pois há muitos brasileiros que não tem acesso a bons cuidados. Acho natural que, à medida que uma sociedade enriquece, gaste mais com a saúde.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-family:Arial; mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> </span></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><b><span style="font-family:Arial;mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><i>O senhor tem estudado a saúde em diferentes países. O que aprendeu com esta experiência? Existe um modelo único de sucesso?<o:p></o:p></i></span></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><b><span style="font-family:Arial;mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> </span></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-family:Arial; mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Eu acho que é um pouco como a Teoria das Cindo Forças (modelo competitivo criado por Porter em 1979). Não há um único modelo, que se possa dizer: aplique-o a todos os países. O que vemos é que há alguns princípios. Existem princípios sobre o sistema de seguros, sobre como definir cobertura, sobre como fornecedores devem estruturar suas operações, princípios sobre planos de saúde. Toda situação será sempre um pouco diferente, mas passei a acreditar que existem princípios de valor que são universais. Eles se aplicam à Suécia, à Suíça...<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-family:Arial; mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> </span></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><b><span style="font-family:Arial;mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><i>Mesmo para sistemas públicos?</i><o:p></o:p></span></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><b><span style="font-family:Arial;mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> </span></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-family:Arial; mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Sim. Acreditamos que o fato do sistema ser privado ou governamental não é importante. Trata-se de algo quase secundário. O que importa é como o cuidado à saúde é organizado, a natureza dos reembolsos, a habilidade de integrar o tratamento ao longo do ciclo. Descobrimos que há surpreendentemente pequenas diferenças entre público e privado, nesse campo. Então nosso foco recaiu nos princípios que alinham a entrega da saúde com valor.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-family:Arial; mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> </span></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><b><span style="font-family:Arial;mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><i>E, quanto ao pagamento dos profissionais e das empresas da área da saúde, faz diferença o sistema ser público, privado ou misto?</i><o:p></o:p></span></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><b><span style="font-family:Arial;mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> </span></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-family:Arial; mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">No Japão, os seguros são provados, alguns dos hospitais são públicos e outros privados. Na Holanda. Muitas partes do sistema são particulares, mas os seguros são públicos. Existe todo tipo de mix. Não é tanto o caso de quem paga quem, mas como se paga. Falamos muito sobre o modelo de pagamento por serviço, que não funciona.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-family:Arial; mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> </span></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><b><span style="font-family:Arial;mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">E<i>xplique melhor, por favor.</i><o:p></o:p></span></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><b><span style="font-family:Arial;mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> </span></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-family:Arial; mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Não importa se você é o governo brasileiro pagando a taxa por serviço do SUS, ou se é o Medicare dos Estados Unidos pagando uma taxa por serviço a um hospital particular. É o modelo de pagamento por serviço que está equivocado, não quem paga. Nós acreditamos que os princípios que organizam a saúde se aplicam a todo tipo de sistema, não importa quem seja seu dono. O desafio é partir de onde se está hoje para as modificações. Os desafios de implementação no Reino Unido, onde a maior parte do sistema é operada pelo governo, são distintos dos de Taiwan, por exemplo, onde muitos dos hospitais são privados.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-family:Arial; mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> </span></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><b><span style="font-family:Arial;mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><i>O senhor poderia resumir estes desafios?</i><o:p></o:p></span></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><b><span style="font-family:Arial;mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> </span></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-family:Arial; mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">O desafio agora não é a radiografia do sistema. O desafio real é a implementação. Como você de fato mede resultados, coleta dados, verifica e publica essas informações, como ajusta o risco... Acho que são questões organizacionais, técnicas e médicas. Tenho um colega em Harvard – Jim Kim, um reconhecido líder em saúde global - que diz que precisamos criar uma nova ciência da entrega. Não sei se devemos chamá-la assim, mas acredito que ele está certo. Acho que a ciência médica evoluiu muito mais do que as organizações, em termos estratégicos. Acho que uma reestruturação é necessária.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-family:Arial; mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> </span></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><b><span style="font-family:Arial;mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><i>E o que pode ser feito nesse sentido?</i><o:p></o:p></span></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><b><span style="font-family:Arial;mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> </span></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-family:Arial; mso-bidi-font-family:Arial;color:#6F6C00"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Agora a tarefa não é a teoria, pois a teoria está posta. A tarefa agora é fazer acontecer. Vou dar um curso em janeiro, em Harvard, sobre a entrega de valor em saúde, com dez bem-sucedidos estudos de caso. Daí entenderemos melhor como as coisas funcionam.</span><o:p></o:p></span></p> <!--EndFragment-->Eduardo Dourado Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/18172010647171515722noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8360858969818437884.post-2050237672216582482010-10-14T13:02:00.000-07:002010-10-14T13:06:24.587-07:00Modelo de remuneração: avança discussão sobre novo formato<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKe9HRWdjSQEJjaWuUUCAVomH7-ZZdeppUzrnHuLpK__EgeJb2jpi27PQ1_7Gcc0m4qu7e8y4wCUd009RURH2YiGyvtnjAXMaK3jspoJYbze9S1_LvCwj3znQOVN_ELu8IQwqh8pc__xaY/s1600/Unknown"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 115px; height: 115px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKe9HRWdjSQEJjaWuUUCAVomH7-ZZdeppUzrnHuLpK__EgeJb2jpi27PQ1_7Gcc0m4qu7e8y4wCUd009RURH2YiGyvtnjAXMaK3jspoJYbze9S1_LvCwj3znQOVN_ELu8IQwqh8pc__xaY/s320/Unknown" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5527995545285623234" /></a><span class="Apple-style-span" style=" ;font-family:'Trebuchet MS';font-size:medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:Georgia, serif;"><br /></span><table width="100%" border="0" cellspacing="0" cellpadding="0" style="text-align: left;"><tbody><tr><td height="30" class="texto_cinza_14" style="font-size: 14px; color: rgb(102, 102, 102); line-height: 14px; "><em><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Debate avança na ANS, mas para AMB o modelo de remuneração ainda não está "claro"</span></em></td></tr><tr><td height="10"></td></tr><tr><td class="texto_cinza_14_noticia" style="font-size: 14px; color: rgb(102, 102, 102); line-height: 19px; "><div id="text"><p></p><div><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Estamos na fase de detalhar como isso vai acontecer e não de discutir se vai acontecer”, afirmou o gerente médico da Unidade de Perdizes do Hospital Israelita Albert Einstein , Ary Ribeiro sobre a discussão da mudança de modelo de remuneração. O executivo faz parte do grupo de trabalho sobre o assunto na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e participou do debate sobre o tema no 10º Fórum Anahp, promovido pela Associação Nacional dos Hospitais Privados, na manhã desta quinta-feira (14), em São Paulo.</span></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">De acordo com Ribeiro, a primeira rodada do grupo de trabalho já foi concluída e agora há a discussão em torno das diretrizes e rumos com as premissas para um novo modelo, etapa que deve estar concluída entre o final deste ano e o começo de 2011. </span></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Com o debate avançado, Ribeiro apontou os possíveis impactos que a mudança do modelo de remuneração poderá ter na gestão do hospital. Segundo ele, os aspectos são: gestão efetiva de corpo clínico, avaliação criteriosa na incorporação de tecnologia, transparência nos dados e resultados, foco em ações de educação e prevenção, uso de guidelines para serviços de elevado custo e doenças crônicas, entre outros. O executivo ainda ressaltou a importância de se discutir com a indústria os materiais especiais e insumos de alto custo.</span></p><p><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Profissionais</span></strong></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Apesar das discussões avançadas, sobretudo no que tange operadoras e hospitais, o debate especifico com a classe médica ainda é polêmico. Para o diretor da Associação Médica Brasileira (AMB), Florisval Meinão, não está clara a questão de remuneração para entidade.</span></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">“ É preciso ter algum mecanismo que determine o reajuste anual para os médicos”, contou o executivo, acrescentando que se comparado com a inflação do período desde a criação da ANS (2000-2010), ficou em 90% o reajuste dos planos individuais e 140% e os coletivos bem acima, alguns médicos tiveram a tabela reajustada enquanto outros ficaram com os valores congelados. Meinão explicou que em pesquisa da AMB, a média desse reajuste ficou em 60%, mas não é fácil de mensurar, uma vez que alguns contratos tiveram acréscimo e outros não.</span></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">O executivo falou que uma das dificuldades de discutir o assunto com os profissionais são formatos já adotados no passado. “Existe hoje na classe médica uma resistência em mudança no modelo de remuneração porque o que já veio foram coisas muito prejudiciais como os pacotes, por exemplo”.</span></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;">Meinão acredita que a ANS deve regular também a questão de reajuste das operadoras com os médicos e diz que isso já está previsto na resolução normativa n º 71, apesar de não especificar critérios, sobre o tema , o representante da autarquia, Antonio Carlos Endrigo, disse que não cabe a Agência regular essa relação. Já Ribeiro, acrescentou que no grupo de trabalho não há a representação de uma entidade de classe , mas que essa integração deve acontecer em breve.</span></p></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><br /></span></div></div></td></tr></tbody></table></span>Eduardo Dourado Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/18172010647171515722noreply@blogger.com0